Artigo

ANÁLISE POLÍNICA EM MÉIS DE APIS MELLIFERA L. (HYMENOPTERA: APIDAE) DE ALGUNS MUNICÍPIOS DA REGIÃO AMAZÔNICA MARANHENSE

Gislane da Silva Lopes 1,2*; Luiz Junior Pereira Marques2*; José Malheiros Silva3* e Ana Maria Maciel Leite 4*
1Bolsista da Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão - FAPEMA.
2 Graduando do Curso de Agronomia
3 Profº Chefe do Laboratório de Apicultura
4 Profª Msc. Do Departamento de Química e Biologia
* Universidade Estadual do Maranhão (UEMA)

Analisou-se 14 amostras de méis obtidas em colméias de Apis mellifera L. procedentes da região Amazônica Maranhense, sendo (06) amostras no município de Santa Luzia do Paruá, (04) em Nova Olinda, (01) em Maracaçumé, (02) em Godofredo Viana e (01) em Maranhãozinho. Objetivando identificar e caracterizar os tipos polínicos presentes nos méis de Apis mellifera L.para estimar o potencial do pasto apícola utilizado, assim como a procedência floral do mel. As amostras dos méis foram preparadas segundo o método de Maurizio & Louveaux (1965), contados de 300 a 500 polens e calculadas as percentagens de freqüência dos tipos polínicos. Na análise das amostras dos méis, levou-se em consideração o tipo polínico encontrado nas lâminas, os quais foram desenhados e contados. Nesta análise proposta por Louveaux (1978) conta-se a percentagem e classifica-se como pólen dominante (P.D.) - mais de 45% do total; pólen acessório (P.A.) - de 15 a 45% e pólen isolado (P.I.) - menor que 15%. Foram encontradas nos méis 11 espécies e 15 gêneros distribuídos em 12 famílias, onde se observou a super-representação do gênero Mimosa nos espectros polínicos, tendo este gênero ocorrido em todas as amostras, sendo que 12 tipos polínicos indeterminados. A diagnose indica tratar-se de mel heterofloral de Mimosa pudica L., Mimosa caesalpinifolia Benth., Borreria verticillata L. , Hyptis spp, tipos indeterminados A e I. Caracterizaram-se como fontes potencialmente apícolas as espécies M. pudica (espécies polinífera), M. caesalpinifolia Benth. (espécie pólen-nectarífera), B. verticillata L. (espécie pólen-nectarífera) e Hyptis spp (espécie pólen-nectarífera).

Palavras-chave: Mel, Pólen, Apis mellifera, Palinologia.

INTRODUÇÃO

A melissopalinologia é o ramo da palinologia aplicado à apicultura e à biologia das abelhas que evidencia o estudo dos grãos de pólen presentes nos favos de mel (OLIVEIRA & CASTRO, 1998).

A análise melissopalinológica é levada a efeito pelo estudo dos grãos de pólen existentes no mel, os quais caíram no néctar, enquanto ainda se encontravam na flor, ou que foram transportados pelo corpo da abelha quando esta entrou em contato com as anteras, durante a coleta de néctar floral.

Mediante a análise pode-se determinar as espécies botânicas que formam o mel e estabelecer, através de contagem, a proporção na qual cada espécie vegetal participa na constituição do mel (BARTH, 1989).Caracterizando a flora local e sua importância junto a sustentabilidade das colméias.

A qualidade do mel depende de um lado de sua composição química, principalmente quanto aos diferentes tipos de açucares, sais minerais, proteínas e água. De outro lado, fazem parte do mel os grãos de pólen provenientes, na sua maior parte, das plantas fornecedoras de néctar, as chamadas plantas nectaríferas. Certa porcentagem do pólen no mel pode ainda ser proveniente de plantas anemófilas, isto é, cujas flores não produzem néctar, somente pólen, disperso pelo vento, mas que pode ser de interesse para as abelhas como fonte de proteínas. Há ainda uma terceira categoria de plantas, as chamadas plantas poliníferas, que além de pouco néctar, fornecem bastante pólen. (BARTH, 2005).

A flora apícola de cada região é caracterizada pela presença de determinadas plantas em definidas proporções. Desta forma, a presença de específicos grãos de pólen ou conjuntos de grãos de pólen pode possibilitar a determinação da origem geográfica do mel. Apesar de muito pequenos, os grãos de pólen apresentam grande variação em características como tamanho, formato, ornamentação, número e tipo de abertura, etc. (SILVEIRA, 1996).

No Estado do Maranhão existe grande diversidade de plantas melíferas, as quais assumem papel importante frente ao manejo apícola, porque estão diretamente relacionadas com a qualidade e quantidade de mel produzido. Desta maneira o Oeste Estado, vegetação tipicamente de florística Amazônica possui em suas floradas forte potencial produtivo, o que sustentabiliza a apicultura local.

A região vem se destacando como produtora de mel de Apis mellifera L., concentrando nos municípios de estudo elevado número de apicultores, sendo a produção de mel uma alternativa até mesmo para pequenos produtores que não detêm espaço físico para desenvolver uma atividade em escala. Entretanto a falta de estudos melissopalinológicos diminui esta vantagem natural, visto que com este detalhamento é possível reconhecer e estimar as principais plantas melíferas da região para indicar os períodos mais propícios das floradas para a produção de mel condizente ao pasto apícola explorado. Isto pode possibilitar um maior retorno econômico para o apicultor, na medida em que determinados méis são mais valorizados no mercado pelo seu sabor, aroma e outras propriedades.

MATERIAIS E MÉTODOS

Caracterização da Área

O Maranhão é um estado do nordeste brasileiro bastante favorecido pelas condições climáticas e geográficas, vantagens estas refletidas na sexta produção de mel da região (TORRES JR. et al., 2005).

A região Amazônica Maranhense apresenta temperaturas médias anuais de 26ºC a 27ºC, com vegetação que exerce grande influencia na temperatura do ar sendo por esta razão uma das maiores contribuidoras para os elevados valores anuais de umidade relativa do ar que atuam em torno de 79% a 82% .Devido aos aspectos da cobertura vegetal atuante nesta região tem-se também grande potencial hídrico, que se reflete nos índices de pluviosidade que variam de 2000 a 2400 mm durante o ano (GEPLAN, 2002).

Este aglomerado de condições naturais fortalece a aptidão apícola da região que desponta no Estado como produtora de mel de Apis mellifera L., concentrando nos municípios de Santa Luzia do Paruá, Nova Olinda do Maranhão, Maracaçumé, Godofredo Viana e Maranhãozinho (Figura 01) significativo número de apicultores.

As amostras de méis foram obtidas em colméias de Apis mellifera L. no período de agosto/2005 a dezembro/2005 sendo (06) pertencentes ao município de Santa Luzia do Paruá, (04) em Nova Olinda, (01) em Maracaçumé, (02) em Godofredo Viana e (01) em Maranhãozinho.

Para preparação das lâminas de mel foram dissolvidas 10g de mel em 20ml de água destilada segundo o método de Maurizio & Louveaux (1965), homogeneizadas durante 15 minutos. Em seguida, a mistura foi submetida a banho maria por 5 minutos, centrifugada e decantada; logo após acrescentou-se 4,5ml de anidrido acético e colocou-se novamente em banho maria por 10 minutos para serem acrescentados posteriormente o ácido sulfúrico e colocados na centrífuga por mais 10 minutos.

No fim deste processo foram adicionados 5ml de água destilada a fim de se retirar o excesso de ácido sulfúrico em centrifugação a uma velocidade de 2.500 rpm. Para finalizar, as lâminas foram montadas com gelatina glicerinada e vedadas com parafina segundo Muller (1947) modificado por Erdtman (1952).

Para análise das amostras dos méis, levou-se em consideração o tipo polínico encontrado nas lâminas, os quais foram desenhados e contados para efeito da análise qualitativa, onde se identifica o pólen presente nos méis. Em seguida se prossegue com a análise quantitativa proposta por Louveaux (1978) onde se conta a percentagem de pólen dominante (P.D.) - mais de 45% do total; pólen acessório (P.A.) - de 15 a 45% e pólen isolado (P.I.) - menor que 15%. Podendo ainda se obter uma subdivisão do P.I. em P.I.i-pólen isolado importante (3<15%) e P.I.o - pólen isolado ocasional (<3%).

Com os dados obtidos calculou-se o índice de similaridade (proposto por Mountford em 1962 e citado por Moretti et al. 1998) comparando os locais estudados em grupos de dois através da fórmula:

onde : a = número de tipos polínicos encontrados no mel produzido no local a; b = número de tipos polínicos encontrados no local b; j = número de tipos polínicos comuns aos méis produzidos nos dois locais (a e b).

Para comparar os resultados obtidos nos 05 municípios relativamente ao índice de similaridade, utilizou-se a metodologia proposta por Silveira Neto et al. (1976), agrupando-se os municípios de acordo com a semelhança entre os tipos polínicos encontrados nas amostras de mel.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Foram encontradas nos méis 11 espécies e 15 gêneros distribuídos em 12 famílias, onde se observou a super-representação do gênero Mimosa nos espectros polínicos, tendo este gênero ocorrido em todas as amostras, apresentando ainda um total de 09 tipos polínicos identificados até gênero, 03 tipos polínicos identificados até família e 04 tipos polínicos indeterminados.

Os méis provenientes do município de Santa Luzia do Paruá foram caracterizados como méis hetoflorais com maior contribuição das espécies do tipo indeterminado A e Hyptis spp. Encontrando-se ao total: 18 tipos polínicos nos méis analisados, destacando-se a espécie M. pudica L. como P.D. e P.A., que apesar de sua super-representação nos espectros polínicos (BARTH, 1989) por pertencerem ao gênero Mimosa, foi contribuidora para elaboração dos méis, ocorrendo em todas as amostras analisadas. Outra espécie do gênero Mimosa bastante significativa foi M. caesalpinifolia Benth. que se apresentou freqüentemente como pólen acessório na constituição dos méis, sendo mais significativa em relação a M. pudica L. devido a seu caráter nectarífero ser maior que polinífero.Os tipos polínicos Hyptis spp., Tipo indeterminado A, Maximiliana maripa (Aubl.) Drude., Cecropia sp, Mimosa sp. e Vernonia spp. apresentam-se como P.A..Os polens isolados importantes mais comuns foram : Banara sp., Borreria verticillata L. e Tipo indeterminado B.

Entretanto ressalta-se que são méis heteroflorais de pouca variação polínica, pois cada amostra apresentou maior contribuição de 2 ou 3 espécies pólen-nectarífera na elaboração do mel, determinando características e propriedades específicas de méis heteroflorais ou silvestres como demonstrado na Figura 02.

No município de Nova Olinda do Maranhão os méis foram caracterizados como hetoflorais apresentando grande contribuição das espécies do tipo indeterminado A, Hyptis sp. e M. pudica L.. Sendo esta última bastante visitada pelas abelhas e aparecendo como (P.A.) em duas das quatro amostras e como (P.D.) nas demais (Figura 03). No total foram 18 tipos polínicos, dentre os quais se destacou Hyptis spp., Banara sp., Cecropia sp e Tipo indeterminado A como P.A.Ocorrendo como pólen isolado importante a espécie B. verticillata L.

Em Godofredo Viana encontraram-se 12 tipos polínicos, sendo as espécies Myrcia spp., M. caesalpinifolia Benth., Cecropia sp. e Tipo indeterminado D como P.A. e com ausência de P.D. nas amostras. Os tipos polínicos classificados como isolado importante que mais ocorreram nas análises foram: Alternanthera brasiliana (L.) O. Kunt., M. pudica L., Miconia sp e Zea mays L.. Observando que as espécies Cecropia sp. e Zea mays L. aparecem como P.A. e P.I.i, respectivamente, são plantas anemófilas, isto é, cujas flores não produzem néctar, somente pólen, disperso pelo vento, mas que pode ser de interesse para as abelhas como fonte de proteína conforme Barth (2005).

De acordo com Itagiba (1997) citada por Salomé & Orth (2002), a secreção de néctar no Brasil provém principalmente de plantas nativas, cultivadas e de essências florestais. A intensidade e o período de florescimento dependem dos fatores climáticos de cada região, e a secreção de néctar e liberação de pólen também podem variar de uma região para outra. Por isso, uma planta pode ser considerada de grande valor apícola, sendo muito visitada pelas abelhas em uma região, e em outra região esta mesma planta pode não apresentar expressão apícola, como ocorreu com a espécie Myrcia sp. que não contribuiu para elaboração do mel de Santa Luzia do Paruá e Maranhãozinho, mas foi representativa para Godofredo Viana.

Segundo Figura 05 os municípios de Maracaçumé e Maranhãozinho obtiveram 9 e 11 tipos polínicos, respectivamente, onde as amostras foram em número mais limitado. Tendo destaque em Maracaçumé as espécies Cecropia sp., M. pudica L., M. caesalpinifolia Benth. e Tipo indeterminado A como P.A. e B. verticillata L. como P.I.i.Em Maranhãozinho destacou-se B. verticillata como P.D.(65,75%) espécie pertencente à Família Rubiaceae que segundo Gonçalves et al.(1996) citado por Oliveira et al. (1998) é uma das espécies mais visitadas em região de mata secundária com elementos de vegetação ruderal em Alcântara (MA) (BARTH 1989; CARREIRA et al. 1986; CARREIRA & JARDIM 1994) e em alguns municípios do Pará.

Os méis dos municípios analisados são predominantemente heteroflorais conforme Barth (1970b, 1989) afirma que o mel brasileiro é caracteristicamente heterofloral e trabalho de Freitas & Aires (2001) que caracteriza os méis do litoral e sertão cearense como heteroflorais, sendo apenas 21,43% méis monoflorais, como se pode observar na figura 06 que apresenta lâmina de mel do município de Santa Luzia do Paruá.

Segundo Carreira & Jardim (1994) a análise polínica permite reconhecer os tipos polínicos encontrados nas amostras para que se obtenha uma estimativa sobre as principais plantas melíferas da região. A similaridade dos municípios vem corroborar o caráter de homogeneidade da vegetação apícola nestes locais, visto que se observa semelhança entre a composição dos méis nos municípios.

Na figura 07 notifica-se maior similaridade da flora de Godofredo Viana e Maranhãozinho onde se identificou 12 tipos polínicos nos locais, dentre os quais 08 foram comuns aos dois municípios, indicando tratar-se da área de maior semelhança floral. Os municípios de Santa Luzia do Paruá e Maracaçumé representam as localidades de menor semelhança floral, atingindo baixa similaridade.

A flora da região continua sendo um determinante tanto da composição polínica do mel como das propriedades que lhe são atribuídas, conforme Barth (2005) a qualidade do mel depende de um lado de sua composição química, principalmente quanto aos diferentes tipos de açucares, sais minerais, proteínas e água. De outro lado, fazem parte do mel os grãos de pólen provenientes, na sua maior parte, das plantas fornecedoras de néctar, as chamadas plantas nectaríferas. Entretanto o clima e o regime das águas que modificam a paisagem são transformadores também das floradas e, consequentemente dos méis.

Foram encontrados algumas espécies nativas como Mauritia flexuosa (buriti) - Figura 10 B-, Euterpe oleracea (juçara) e Maximiliana maripa(inajá) e espécies típicas de capoeira como Vernonia spp.- Figura 10 A, Borreria vertivillata- Figura 10 C e Mimosa pudica- Figura 10 D.

CONCLUSÃO

A diagnose indica tratar-se de mel heterofloral de M. pudica L., M. caesalpinifolia Benth., B. verticillata L., Hyptis spp, tipos indeterminados A e I. Caracterizaram-se como fontes potencialmente apícolas as espécies M. pudica L. (espécie polinífera), M. caesalpinifolia Benth. (espécie pólen-nectarífera), B. verticillata L. (espécie pólen-nectarífera), Hyptis spp (espécie pólen-nectarífera).

AGRADECIMENTOS

Ao Laboratório de Microscopia da Universidade Estadual do Maranhão.

Ao geógrafo João Firminiano da Conceição Filho, colaborador do Laboratório de Geoprocessamento-LABGEO da Universidade Estadual do Maranhão.

A Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão - FAPEMA.

REFERÊNCIAS

BARTH, O. M. Análise microscópica de algumas amostras de mel - 2. pólen acessório. Anais da Academia Brasileira de Ciências, Rio de Janeiro, v.42, n.2, p.571-590, 1970.

BARTH, O.M.1989. O pólen no mel brasileiro. Rio de Janeiro, Instituto Oswaldo Cruz, 150p.

BARTH, O.M.2005. Análise Polínica de mel: avaliação de dados e seu significado. Mensagem Doce nº. 81. Maio 2005. Disponível em: //http: / www.apacame.org.br/ Acesso em: 23/08/2006.

FREITAS, B. M.; AIRES, E. R. B. . Caracterização palinológica de algumas amostras de mel do Estado do Ceará. Ciência Agronômica, Fortaleza-CE, v. 32, n. 1/2, p. 22-29, 2001.

GERÊNCIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO - GEPLAN. INSTITUTO DE ESTUDOS E ANÁLISES SOCIOECONÔMICAS DO MARANHÃO - IEASE. Maranhào em dados 2003. São Luís, 2003. 77 p.

LOUVEAUX, J.; MAURIZIO, A.; VORWOHL, G. Methods of melissopalynology. Bee World, Gerrards Cross, v.59, n.4, p.139-157, 1978.

MAURIZIO, A.; LOUVEAUX, J.1965. Pollen de plantes melliferes d'Europe.Paris,Union des Groupments Apicoles Français.148p.

MORETTI, A.C.C. CARVALHO, C.A.L. MARCHINI, L.C. OLIVEIRA, P.C.F. Espectro polínico de amostras de mel de Apis mellifera L. coletadas na Bahia. Bragantia,Campinas,59(1),1-6,2000.

OLIVEIRA, F.P.M. CARREIRA, L.M.M. JARDIM, M.A.G. Caracterização Polínica do mel de Apis mellifera L. em área de floresta secundária no município de Igarapé-Açu-Pará. Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi, ser. Bot. 14(2), 1998.p.159-178.

OLIVEIRA, S.S. CASTRO, M.S. Visita de abelhas africanizadas às plantas de um fragmento de mata atlântica com grande influência antrópica .In: XII Congresso Brasileiro de Apicultura, Salvador,1998.Anais. Comunicações. Salvador, Confederação Brasileira de Apicultura, 1998.

SALOME, J.A. ORTH, A.I. A flora apícola catarinense e sua ação sobre as colméias. Mensagem Doce nº 71. Maio 2003. Disponível em: //http: / www.apacame.org.br/ Acesso em: 23/08/2006.

SILVEIRA, F.A. A importância da Palinologia nos estudos apícolas. In: Anais do XI Congresso Brasileiro de Apicultura. Teresina, p.269-273, 1996.

SILVEIRA NETO, S. NAKANO, O. VILA NOVA, N.A. Manual de ecologia dos insetos. Piracicaba, Ceres, 1976.419p.

TORRES JR, A.M. TURCO, C.P. BARLETTA, M.B. Quanto custa produzir. Revista de Agronegócios da FGV; v.25, nº8. Agosto 2005.p.38-39.

Retorna à página anterior