Artigo

PERFIL DO CONSUMIDOR DE MEL DE ABELHAS NO MUNICÍPIO DE ITABUNA, BAHIA - BRASIL.

Ediney de Oliveira Magalhães1
Danilo Viana Magalhães2
Ivana Borges3
Selma Azevedo A. D´Alencar3

1Eng. Agrônomo, Mestre em Desenvolvimento e Gestão Ambiental/Ministério da Agricultura e Abastecimento/CEPLAC/CEPEC/Centro Regional de Apicultura do Sul da Bahia. Rod. Ilhéus/Itabuna km 22, Caixa Postal 07 - Itabuna, Bahia. Tel: (73) 3214-3250 E-mail: ediney@cepec.gov.br ;
2Graduando da Faculdades Reunidas de Uberaba - FAZU. MG;
3Graduanda da Universidade Estadual de Santa Cruz. BA e Bolsistas do CIEE.

A apicultura é uma das mais nobres e antigas atividades do mundo. É através dela que a natureza fornece o mel de abelhas, produto de altíssima qualidade nutricional e que vem se destacando, a partir de 1980, em vários estados do Brasil em razão da biodiversidade existente, das condições climáticas favoráveis e dos produtos obtidos das colméias.

É uma das atividades capazes de causar impactos positivos, tanto sociais quanto econômicos, além de contribuir para a preservação dos ecossistemas existentes.

A grande diversidade de floradas e de micro climas, aliados às vastas extensões ainda inexploradas e isentas de atividade agropecuária tecnificadas fazem do Brasil o país de maior potencial para a produção de mel orgânico em todo o mundo, produto este bastante procurado e valorizado no mercado internacional.

O mel de abelhas é o produto mais conhecido das abelhas e seu consumo no Brasil está estimado em 200g. /pessoa/ano, que é considerado muito baixo se comparado a alguns países da Europa, como Alemanha e Suíça, onde se calcula um consumo de 2.400 g. /pessoa/ano.

O mercado brasileiro de produtos apícolas está avaliado atualmente em US$ 360 milhões anuais, segundo dados da Fundação Getúlio Vargas - FGV, e as pesquisas demonstram um potencial de curto prazo para além de US$ 1 bilhão anual.

1.2 - Justificativa

Como qualquer cadeia de suprimentos, faz-se necessário um estudo criterioso do mercado consumidor, buscando entender os desejos e necessidades daquele que adquire o produto final. Assim como, entender da melhor maneira possível, os mecanismos que possam contribuir para aumentar as vendas, percebendo a razão da variação do consumo a fim de fidelizar o cliente.

A fim de entender melhor as características do mercado consumidor dos produtos apícolas, foi proposto este trabalho, aplicado na cidade de Itabuna, Estado da Bahia, Brasil, representando uma importante ferramenta não só para se avaliar a intensidade do consumo dos produtos e suas características, como também para a criação de estratégias para estimular o aumento do consumo dos produtos da colméia. Pesquisou-se também a aceitação do preço, conhecimento das propriedades dos produtos, bem como locais de compra e formas de consumo dos mesmos.

1.3. Objetivos

1.3.1 - Objetivo Geral

Analisar o perfil dos consumidores de produtos apícolas do município de Itabuna, Estado da Bahia.

1.3.2 - Objetivos Específicos

1-Caracterizar o perfil dos consumidores de mel e derivados

2-Analisar o perfil sócio/econômico dos consumidores

3-Conhecer a forma de comercialização dos produtos

2. - REFERENCIAL TEÓRICO

Desde a antiguidade, o homem tem usufruído de vários produtos da colméia em sua alimentação e, terapeuticamente, no controle de algumas doenças.

Na apicultura é possível a exploração de diversos produtos elaborados pelas abelhas, alguns resultantes do processamento de materiais coletados na natureza, como o mel, a própolis e o pólen. Outros, porém são resultados da produção glandular das abelhas como geléia real, cera e o veneno (SEBRAE, 2004).

Segundo definição do Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade do Mel do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), entende-se por mel, o produto alimentício produzido pelas abelhas melíferas, a partir do néctar das flores ou das secreções procedentes de partes vivas das plantas, ou de excreções de insetos sugadores de plantas que ficam sobre partes vivas de plantas, que as abelhas recolhem, transformam, combinam com substâncias específicas próprias, armazenam e deixam madurar nos favos da colméia.

O mel é um produto altamente energético, rico em açúcares. Ele é importante como alimento, para o equilíbrio do processo biológico do corpo humano, porque contém em proporções equilibradas: fermentos, vitaminas, minerais, ácidos e aminoácidos, semelhantes a hormônios, substâncias bactericidas e aromáticas.

A composição do mel é, na sua maior parte (99%) é de água e açúcares. O outro 1% está relacionado com substâncias que estão no mel em quantidades diminutivas, mas que são importantes na sua caracterização (enzimas, ácidos, orgânicos, minerais, aminoácidos, etc.). Os principais açúcares são sacarose, frutose, glicose e maltose.

A frutose é um dos fatores responsáveis pela doçura do mel e a sua alta higroscopicidade, faz com que absorva umidade do ar.

Todos os meles contêm leveduras osmofílicas ou sacarofílicas (tolerantes ao açúcar), que irão se multiplicar caso as condições de umidade aumentem favorecendo o processo de fermentação.

Além de ser um alimento de alto teor energético, é um produto de reconhecidas propriedades bactericidas, ou seja, ele é capaz de neutralizar as mesmas.

O mel de abelhas, como alimento adoçante, não tem nenhum tipo de efeito nocivo ao organismo humano, sendo tão naturalmente adequado ao mesmo que dispensa a digestão, sendo diretamente assimilável pela corrente sangüínea. Hoje, depois de rigorosas pesquisas científicas, existe consenso entre pesquisadores e consumidores quanto à superior qualidade do mel, do ponto de vista alimentar e terapêutico e sua importância para a saúde humana. (PARDO, 2001)

A cristalização do mel é um fenômeno natural, que ocorre com os méis puros, maduros e não fervidos. Não perde o valor de nenhuma de suas propriedades e tão pouca o seu valor se modifica com o processo da cristalização. O mel é bactericida e cicatrizante e os povos da antiguidade usavam-no para curar certos ferimentos, abscessos, furúnculos, e cortes. O mel varia de acordo as variações climáticas (BRAGA, 1998)

Seu aroma, paladar, coloração, viscosidade e propriedades medicinais estão diretamente relacionados com a fonte de néctar que o originou e também com a espécie de abelha que o produziu.

Quando o mel é originado principalmente de flores de plantas pertencentes à mesma família, gênero ou espécie é denominado de unifloral ou monofloral, e o mel produzido a partir de diferentes origens florais denomina-se de mel multifloral ou polifloral (BRASIL, 2001).

Apesar de o homem fazer uso do mel para fins terapêuticos desde tempos remotos, sua utilização como um alimento único, de características especiais, deveria ser o principal atrativo para o seu consumo (grifo dos autores).

O mel é consumido in natura e/ou conjugado com outros produtos da colméia (conhecidos como compostos) como a própolis, pólen, geléia real, ou mesmo, sobre a forma de méis compostos com outros ingredientes como eucalipto, guaco, bromelina, hortelã, copaíba, menta, guaraná, ginseng (CAVALCANTI et al, 2004).

No entanto, o mercado brasileiro de consumo do mel é pequeno, principalmente quando se observa o consumo médio do país, que chega a 200 gramas por pessoa ao ano. Na Alemanha, por exemplo, o consumo do mel chega a 2.400 gramas por pessoa ao ano (FAO, 2002).

Quanto ao seu uso, embora seja um alimento de alta qualidade, apenas o seu consumo, mesmo em grandes quantidades, não é suficiente para atender a todas as nossas necessidades nutricionais.

Além da vasta utilização na indústria alimentícia, o mel tem sido testado com êxito na medicina moderna. Dentre as inúmeras propriedades medicinais atribuídas ao mel pela medicina popular e que vêm sendo comprovadas por inúmeros trabalhos científicos, sua atividade antimicrobiana talvez seja seu efeito medicinal mais ativo. Propriedades anti-sépticas, antibacterianas também são atribuídas ao mel, fazendo com que ele seja utilizado como coadjuvante na área terapêutica em diversos tratamentos profiláticos (EMBRAPA, 2003).

Atualmente alguns países, como a França e a Itália já vêm objetivando a produção de mel com propostas terapêuticas específicas, como nos tratamentos de úlceras e problemas respiratórios.

3. - METODOLOGIA

Trata-se de estudo descritivo e exploratório. Utilizou-se técnicas padronizadas de coleta de dados, envolvendo levantamento bibliográfico, entrevistas e observação. A área de estudo define-se como sendo a Avenida Cinqüentenário, localizado no centro do município de Itabuna, Bahia e se caracteriza como principal artéria comercial do município. O trabalho de campo se deu no período de 22 de abril a 11 de junho de 2006, onde os autores estabeleceram contato direto com os entrevistados. Foram utilizados dados primários. Os dados primários foram coletados através de roteiro de pesquisa (questionário) semi-estruturado junto entrevistado. Foram entrevistadas 100 pessoas de forma aleatória utilizando o critério de entrevistas a cada um, de cinco pessoas que transitavam pela Avenida Cinqüentenário, na cidade de Itabuna-BA. Apesar do caráter aleatório na escolha dos entrevistados, os mesmos tinham idade a partir de 18 anos.

4. - RESULTADOS E DISCUSSÃO

Perfil dos Entrevistados:

O número absoluto dos entrevistados foi de 100 transeuntes, escolhidos de forma aleatória. Destes, 32% eram do sexo masculino e 68% do sexo feminino.

Com relação à faixa etária dos entrevistados, 41% estão na faixa etária de 21-30 anos, 22% de 31-40 anos, 18% de 41-50 anos. Sendo que o estado civil dos entrevistados a maioria eram constituído de pessoas casadas com 45%, seguido de solteiros, com 39%.

Com relação à renda mensal dos consumidores, observou-se que 43% está concentrada na faixa de 3 a 4 salários mínimos, 38% de 1 a 2 salários, 10% de 5 a 6 salários, 7% de 7 a 8 salários.

Sobre o Mel de Abelhas

Ao serem questionados sobre o consumo dos produtos das abelhas, os entrevistados responderam que o mais consumido é o mel (86%), em segundo lugar foi a própolis com 9%, e o pólen com 5%. A Geléia Real, é outro produto das abelhas, com um valor nutricional bastante alta, no entanto não foram citados pelos entrevistados, talvez isso se deva ao desconhecimento desse produto.

Figura 01: Consumo dos Produtos das Abelhas
Com relação ao consume de mel, 92% dos entrevistados responderam serem consumidores do produto e apenas 8% não consomem.
Figura 02: Consumo de mel
Fonte: Dados da pesquisa
Quanto à periodicidade de consumo de mel, 46% dos entrevistados responderam que consome eventualmente, 20% consomem mensalmente, 7% diariamente, também com 7% o consumo é de forma quinzenal, 6% semanal e anual ( Figura 03).

Figura 03: Periodicidade de consumo
Fonte: Dados da pesquisa
Quanto ao objetivo do consumo 66% dos entrevistados usam o mel para curar doenças, 11% como alimento, 13% por tradição familiar 2% por outros motivos.
Figura 04: Objetivo de consumo
Fonte: Dados da pesquisa
Dos 8% dos entrevistados, citado na Figura 02, foram dado as seguintes opções para conhecer os motivos que não consomem mel: preço alto, não confia na qualidade, não gostam, não sabem a utilidade e outros. Foram obtidas apenas duas respostas, onde 3% responderam que não gostam e 5% responderam que não consomem por outros motivos,

Figura 05: Motivos para não consumir mel
Fonte: Dados da pesquisa
Dentre os produtos das abelhas dos mais consumidos destaca-se o mel com 86% do consumo, em seguida a própolis com 9% o pólen com 5%.
Figura 06 - Produto mais consumidos.
Fonte: Dados da pesquisa
Como mostra a figura 11, a grande maioria utiliza o mel para a cura de doenças, sendo que 41% utiliza para curar a tosse, 40% em caso de gripe, e 1% em processos inflamatórios.

Figura 07: Cura de doenças.
Fonte: Dados da pesquisa
Constatou-se que 52% dos consumidores não se preocupam em pesquisar preço do mel e 40% revelaram que pesquisam.
















Figura 08 - Pesquisa o Preço
Fonte: Dados da pesquisa
Um sério problema enfrentado no Brasil pela indústria apícola é a adulteração do mel, em geral feita por empresas clandestinas e por vendedores ambulantes. Devido a isso, os consumidores sentem-se receosos com relação à qualidade do mel, procurando adotar algum critério para constatar a qualidade do produto.
    Quanto aos critérios mais comuns adotados na compra do mel, 39% dos entrevistados observam primeiramente o "aspecto" do mel quanto a aparência, cor e densidade do produto, 14% dão importância à marca, mesmo porcentagem para a influência do vendedor. A influencia do ponto foi citado por 13% dos entrevistados (Figura 09).
    Outro fator importante é que a embalagem não foi citada como um critério para a compra de mel, o que mostra que a embalagem não representa fator de diferenciação na compra do produto. Este dado pode sinalizar a necessidade de se trabalhar melhor a embalagem do mel, valorizando-a e fazendo com que ela seja um fator de diferenciação na escolha do mel a ser comprado, além logicamente da qualidade.

Figura 09: Variáveis que determinam a compra do mel
Fonte: Dados da pesquisa
De acordo com a escolha dos consumidores 30% optam pela compra do mel em farmácias, 25% direto do produtor, 19% em supermercados, 16% em lojas de produtos naturais e 4% em feira livre. A preferência na compra em farmácia, provavelmente se deva ao fato do mel se adquirido para cura de doenças, como demonstra o pergunta identificado através da figura 10.
Figura 10: Local de compra
Fonte: Dados da pesquisa
Quanto ao preço do mel (Figura 16), que na ocasião da entrevista era de R$ 10,00/kg, a opinião dos entrevistados ficou equilibrada entre caro e preço justo, 41% acham caro e 49% acham justo e apenas 2% disseram ser barato.
  

Figura.11: Como considera os preços.
Fonte: Dados da pesquisa
  


4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Pela análise dos dados obtidos constatou-se que uma grande parte dos entrevistados, 46% apresentam uma baixa freqüência de consumo de mel fazendo uso só eventualmente e apenas 7% dos entrevistados consomem diariamente. Duas hipóteses principais são lançadas para explicar este comportamento alimentar: a falta de hábito de consumo e a falta de propaganda do produto.

O investimento em propaganda e outras estratégias de marketing são formas importantes de se incentivar o hábito de consumo do mel e de outros produtos apícolas. Em muitos casos os entrevistados demonstraram receio e falta de confiança na qualidade do mel que compram.

Outro aspecto na identificação do consumo do mel evidenciou seu uso para cura de doenças.

O presente estudo pôde verificar que o local de compra de maior acesso são as farmácias, e em seguida diretamente do produtor. Esse dado ratifica, ainda, a maior preferência da população investigada, pelo fato dos mesmos terem o mel como remédio. Verificando o critério que avalia o preço do mel, observou-se que a grande maioria dos consumidores, considera o preço do mel justo, em conseqüência dos benefícios que lhes causam.

Configurou-se na pesquisa que os consumidores (57%), não fazem pesquisa de preço, e 43% dos mesmos pesquisam antes de efetuar suas compras. Segundo os consumidores, isso se deve ao consumo eventual dos produtos, fazendo-os comprar no primeiro local que encontra.

    As empresas devem incentivar o aumento do consumo através de propaganda, de veiculação de informações, por exemplo, a respeito da importância do mel na alimentação humana, destacando suas propriedades alimentícias e medicinais. Mas a propaganda neste caso não deve ser feita de maneira modesta, como a simples impressão de alguns folhetos que são deixados no balcão de uma loja de produtos naturais. Com certeza, esta é uma iniciativa que ajuda a informar o consumidor sobre o produto, mas não é o bastante para mudar o hábito de consumo de várias pessoas. Desta forma, uma atitude interessante seria que as empresas se unissem através de suas associações com o intuito de realizar campanhas para incentivar o aumento de consumo de mel. Para uma empresa sozinha o investimento em veiculação em revistas, outdoors, TV, rádio ou jornais pode ser muito pesado, mas juntando várias empresas este custo fica menor para todos. Neste caso, a veiculação seria feita com o intuito de incentivar o aumento do consumo do produto mel. Com relação ao marketing de cada empresa em particular, da veiculação da sua marca, esta teria que providenciar a sua propaganda particular, no intuito de fazer com que o consumidor prefira comprar o mel de sua empresa e não de outra. Mas esta seria uma preocupação posterior à de se buscar o aumento de consumo do produto em geral.   

Agradecimentos:

Ao Constantino Zara Filho - Presidente Executiva APACAME, pela oportunidade de publicar esse trabalho,

A Ceplac, órgão do Ministério da Agricultura e Abastecimento.

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