Artigo
 

PRODUÇÃO DE ABELHAS RAINHAS AFRICANIZADAS 1

Etelvina Conceição Almeida da Silva 2
 
1 - Palestra apresentada no 12º Congresso Brasileiro de Apicultura - Salvador, 10/13-11-1998
2 - Pesquisadora do Centro de Apicultura Tropical/Instituto de Zootecnia.
      Caixa postal 176. Pindamonhangaba, SP, Brasil. 12400-970
      E-mail: ethel@iconet.com.br

      A reprodução da sua rainha, oferece ao apicultor uma oportunidade singularmente favorável para influenciar o futuro comportamento e desempenho produtivo da colônia de abelhas. Por esta razão, há séculos vêm sendo desenvolvidos e praticados métodos destinados ao controle da produção de rainhas, número de rainhas fecundadas, épocas, características das rainhas produzidas.

     Os métodos de produção de rainhas tiveram origem nos países de longa tradição apícola da Europa, porém sua evolução tecnológica prosseguiu nos novos territórios para onde o colonizador europeu levou suas abelhas, principalmente os Estados Unidos da América do Norte, dando origem a uma importante indústria, altamente especializada. Presentemente, a produção de rainhas é um segmento básico da indústria apícola em todas as nações detentoras de apicultura tecnologicamente evoluída.

     No Brasil, esta especialidade ainda não esta devidamente integrada ao manejo profissional dos apiários. O clima ameno e a facilidade de renovação dos apiários a partir de colônias ferais, obtidas diretamente da natureza, podem ser lembrados como justificativa. Contudo uma observação mais atenta nos mostrará que, em geral, os apicultores que criam rainhas, o fazem com intuito de obterem rainhas de raças européias e, o mais importante, utilizando as técnicas descritas em obras oriundas de países possuidores de clima temperado. Assim, tanto o seu objetivo como o resultado quantitativo que obtêm são limitados, tendo pouca influência sobre a produção apícola nacional.

     Por outro lado, um grande acervo de trabalhos orientados para as peculiaridades fisiológicas e comportamentais das abelhas africanizadas já foram publicados (veja referências e bibliografia) e conduzem a adaptação ou criação de técnicas de produção dessas abelhas, que dominam todo o nosso território.

     ANDERSON (1990) em relatório apresentado no Simpósio de Abelhas e Apicultores na África do Sul, incluiu interessante estatística a respeito da freqüência com que os apicultores substituem rainhas no Brasil: nos Estados do Sul 17,4% trocam após um ano, sendo 13,9 % a média nacional. Após dois anos, nos Estados do Sul 11,8% (média nacional = 7,7%); outro período, 4,1 e 2,1% respectivamente. Não trocam rainhas: 47,7% e 52,9% e não declararam: 19,1% e 23,4%. Isto significa que a grande maioria (76,3%) dos apicultores sistematicamente não substituem suas rainhas. Quase 10 anos já se passaram e esta situação mudou muito pouco.

     É possível criar rainhas com abelhas africanizadas, embora o caminho das operações que permitem ir desde a obtenção de células reais até sua transformação em rainhas fecundadas seja longo e requeira especiais cuidados do produtor. Parece, então, que o problema enfrentado pelos produtores brasileiros não é de "como criar rainhas", mas de como colocar dentro do seu calendário apícola, "um cronograma de operações sucessivas obrigatórias para a produção das rainhas".

 

COMO OBTER SUCESSO NA PRODUÇÃO DE RAINHAS AFRICANIZADAS
 
1. Planejamento do sistema de produção: um cronograma claro e bem pensado (veja adiante)

 2. Fluxo nectarífero abundante, disponibilidade de néctar e pólen em quantidade e qualidade

 3. Colônias fortes e com abundância de abelhas jovens

 4. Zangões: presença ou ausência - um indicador das condições das colônias.

 5. Períodos de temperatura e outras condições adequadas ao vôo de acasalamento. Considerando-se a temperatura como o fator que exerce maior influência sobre a duração do período larva-imago e sobre a porcentagem de emergência das rainhas virgens: quando mais elevada, propícia um ciclo evolutivo mais rápido, menor porcentagem de rejeição de rainhas virgens e maior porcentagem de fecundação (SILVA, 1994; SILVA et al 1995; 1996a. b.)

 6. Equipamento: prático, simples, eficiente e de qualidade (SILVA, 1994)

 7. Genética: escolher as colônias produtoras de larvas de rainhas e de zangões (matrizes) pela qualidade da postura da rainha e comportamentos desejáveis das operárias (produção de mel, própolis ou outro produto objetivado pelo mercado).

 8. Obter larvas femininas de idade adequada e uniforme: o tamanho e a produtividade da rainha são fortemente influenciados pela idade da larva no início da criação: quanto mais jovem a larva maiores serão o tamanho e o peso da rainha resultante (SILVA et al 1993).

 9. Transferir as larvas para o quadro de células reais em local de temperatura e umidade do ar adequadas.

 10. Introduzir o quadro de células reais em colônia incubadora ("recria") convenientemente preparada.

 11. Quando em vias de emergência, transferir as células reais (protegidas por uma gaiola tipo "tubo") para uma colônia especial de espera, onde emergem e são deixadas "envelhecer" por 3 a 6 dias.

 12. Introduzir as rainhas virgens nos núcleos de fecundação: preparar os núcleos com abelhas e favos de cria unicamente fechada (nas fases de pré-pupa ou pupa) ou alternativamente, sem cria. Verificou-se que os melhores índices de fecundação (92,86%, no experimento realizado) são obtidos quando rainhas virgens (com 3 a 6 dias de idade) são introduzidas em núcleos com cria fechada, durante períodos de fluxo nectarífero e ausência de vento (SILVA, 1994; SILVA et al 1995; 1996a. b.)

 13. Alimentar se necessário

 
 
PLANEJAMENTO DE UM SISTEMA DE PRODUÇÃO DE ABELHAS RAINHAS AFRICANIZADAS
 
1. INTRODUÇÃO

     Trata-se de um plano padrão, para fim ilustrativo de um sistema de produção básico, dimensionado para o limiar da autosustentabilidade econômica. Em sua eventual aplicação, deverão ser consideradas as especificidades de cada caso. Em particular, o calendário das floradas locais e os recursos disponíveis ao empreendedor: mão de obra, instalações e outros. Deve ser considerado ainda o mercado a ser atendido e a estratégia a utilizar para conquista-lo. Certamente que, com apoio de técnicas comuns de marketing o criadouro de rainhas será bem sucedido, o que trará a necessidade de sua ampliação. Neste caso, a expansão poderá ser feita duplicando ou multiplicando este modulo inicial, com as alterações que forem recomendadas pela prática adquirida.

 2. OBJETIVO

     Produzir abelhas rainhas africanizadas, destinadas à renovação de rainhas de colmeias de produção (de mel, própolis ou outro, conforme o desejo do produtor ou a demanda do mercado), com produção simultânea de geleia real, para suprir a necessidade de consumo próprio e comercialização dos excedentes, proporcionando renda suplementar ao empreendimento.

 3. META

     Instalar e operar um módulo inicial, capacitado a produzir 30 rainhas fecundadas e 50 a 100g de geleia real mensais.

 4. MATERIAL

 - Matrizes (5 a 10), selecionadas3 nos apiários do produtor

 – Recrias:

 - 1ª opção: órfãs, no esquema iniciadora-terminadora, (sistema utilizado no C.A.T./Pindamonhangaba).

 - 2ª opção: órfã, iniciadora, procedendo-se a incubação, nascimento e envelhecimento em estufa.

 - Núcleos: duplos (10 conjuntos), da categoria "núcleo múltiplo de tamanho pequeno"4 composto, isto é, abrigando em uma unidade de tamanho ninho Langstroth dois núcleos e uma colônia OK (com rainha em postura), com 9 a 10 quadrinhos, que dará apoio aos núcleos (SILVA et al 1997).

 - Apoios (2 a 3): Colmeias normais, fornecedoras de quadros de cria e alimento para as recrias e eventualmente, abelhas para reabilitação de núcleos.

 - Material de criação: segundo o método de Doolittle.

 - Material para produção de geleia real.

 - Gaiolas (40): do tipo tubo, para nascimento e pré envelhecimento de rainhas virgens.

 - Gaiolas de introdução (40): tipo Miller.

 - Materiais para alimentação, manejo e acessórios.

 3- É importante que as matrizes sejam ao menos tão boas como o plantel atual. O desejável é que sejam melhores e capazes de transmitir suas qualidades às rainhas filhas. Há varias opções e métodos de seleção, que não fazem parte do escopo deste trabalho.

4- Núcleos múltiplos de tamanho pequeno - Instalados em um ninho Langstroth dividido em quatro compartimentos. Cada compartimento é dotados de um pequeno orifício, em cada um dos lados da colmeia, para a entrada e saída das abelhas (alvado); a área de cada alvado é pintada de cor diferente para evitar o desvio das abelhas. Cada núcleo consta de três favos com 20 x 15 cm.

 
 
 
Diagrama esquemático do núcleo múltiplo, com indicação da localização das entradas.
 

 5. MÉTODO

 5.1. - Larvas: com um dia de idade, obtidas das matrizes, em rodízio ou em período de serviço.

 5.2. - Enxertia: 2 barras, com 20 cúpulas cada, com vistas à obtenção do mínimo de 30 realeiras por ciclo de criação.

 5.3. - Recria: reformada semanalmente, sendo utilizada em 1 ciclo para rainhas e 3 a 4 ciclos para geleia real.

 5.4. - Núcleos: receberão R. V. (rainha virgem) a cada quinzena; a metade da colmeia que serve de apoio será alimentada 2 a 3 vezes semanalmente. O intercâmbio de favos será executado entre os lados de cada conjunto, em períodos quinzenais.
 
5.5. - Apoios: alimentados conforme a necessidade, utilizados como fonte de favos de cria/alimento e mantidos no estado de "colônias em desenvolvimento", com 7 a 9 quadros, entre crias e provisões.
 
6. CRONOGRAMAS

6.1. Implantação
 

  Operação Dia  Origem Criação Nascimento  
(Optar por uma alternativa)
Nascimento 
(Optar por uma alternativa)
Fecundação
      Matriz Recria Terminadora Estufa Núcleos
               
I1 1 2.a feira Alimentação Formação 
Alimentação
     
  2 3.a feira Fornece larvas Enxertia para rainha      
  3 4.a feira Alimentação Alimentação      
  4 5.a feira          
  5 6.a feira Alimentação Enxertia para geléia      
  6 Sábado          
  7 Domingo          
               
I2 1 2.a feira Alimentação Colheita de geléia 
Reforma 
Enxertia para geléia 
Alimentação
Formação 
  
  
Alimentação
Instalação/regulagem 
Verificação de 
temperatura e 
umidade
 
  2 3.a feira          
  3 4.a feira Alimentação Colheita de geléia 
Remoção de 
realeiras 
Enxertia para geléia 
Alimentação
Recebe realeiras 
Alimentação
Recebe realeiras 
Verificação de 
temperatura e 
umidade
 
  4 5.a feira Recebe quadro 
para postura
       
  5 6.a feira Alimentação Colheita de geléia 
Reforma 
Enxertia para geléia 
Alimentação
Alimentação Verificação de 
temperatura e 
umidade
 
  6 Sábado          
  7 Domingo          
               
I3 1 2.a feira Alimentação Colheita de geléia 
Reforma 
Alimentação
Reforma 
    
Alimentação
Verificação de 
temperatura e 
umidade
 
  2 3.a feira  Fornece larvas Enxertia para rainha       Formação
  3 4.a feira Alimentação Alimentação Alimentação Verificação de 
temperatura e 
umidade
 
  4 5.a feira     Remoção de R.V.  Remoção de R.V.  Introdução de R.V.
  5 6.a feira Alimentação Enxertia para geléia 
 
Alimentação Verificação de 
temperatura e 
umidade
 
  6 Sábado          
  7 Domingo          
               
I4 1 2.a feira Alimentação Colheita de geléia 
Reforma 
Enxertia para geléia 
Alimentação
Reforma 
    
Alimentação
Verificação de 
temperatura e 
umidade
 
  2 3.a feira          
  3 4.a feira Alimentação Remoção de realeiras 
Colheita de geléia 
Enxertia para geléia 
Alimentação
Recebe realeiras 
Alimentação
Recebe realeiras 
Verificação de 
temperatura e 
umidade
 
  4 5.a feira Recebe quadro 
para postura
       
  5 6.a feira Alimentação Enxertia para geléia 
 
Alimentação Verificação de 
temperatura e 
umidade
 
  6 Sábado          
  7 Domingo          
 
6.2. Operação - 1ª quinzena
 
  Operação Dia  Origem Criação Nascimento  
(Optar por uma alternativa)
Nascimento 
(Optar por uma alternativa)
Fecundação
      Matriz Recria Terminadora Estufa Núcleos
               
O1 1 2.a feira Alimentação Colheita de geléia 
Formação 
Alimentação
Reforma 
Alimentação
Verificação de 
temperatura e 
umidade
Verificação 
de fecundação
  2 3.a feira Fornece larvas Enxertia para rainha     Remoção de R.F.
  3 4.a feira Alimentação Alimentação Alimentação Verificação de 
temperatura e 
umidade
Reforma
  4 5.a feira     Remoção de R.V.  Remoção de R.V. Introdução de R.V.
  5 6.a feira Alimentação Enxertia para geléia Alimentação Verificação de 
temperatura e 
umidade
 
  6 Sábado          
  7 Domingo          
               
O2 1 2.a feira Alimentação Colheita de geléia 
Reforma 
Enxertia para geléia 
Alimentação
Reforma Verificação de 
temperatura e 
umidade
 
  2 3.a feira Revisão        
  3 4.a feira Alimentação Colheita de geléia 
Enxertia para geléia 
Remoção de  
realeiras  
Alimentação
Recebe realeiras 
Alimentação
Verificação de 
temperatura e 
umidade 
Recebe realeiras 
 
  4 5.a feira Recebe quadro 
para postura
       
  5 6.a feira Alimentação Colheita de geléia 
Enxertia para geléia 
Alimentação
Alimentação Verificação de 
temperatura e 
umidade
 
  6 Sábado          
  7 Domingo          
 * - Este cronograma é idêntico ao adotado no C.A.T./Pindamonhangaba, adaptado para conjunto único de núcleos.
 
  2ª quinzena e seguintes:

 - Repetir as operações, na mesma seqüência
 
 
 Termos para indexação: Apis mellifera, abelhas rainhas; abelhas africanizadas.

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANDERSON, R.H. Report on the Rio Conference. Symposium Bees and Beekeeping In South-Africa, Proceedings of the International Beekeepers' Symposium, Stellenbosch, South Africa: 35-38, 1990.

 SILVA, E.C.A.; MORETI, A.C.C.C; ALVES, M.L.T.M.F; SILVA, R.M.B.; CHAUD-NETTO, J. Características das rainhas de Apis mellifera L. obtidas de larvas com diferentes idades. I Aceitação, viabilidade e peso das rainhas. B. Indústr. anim., Nova Odessa, 50(2): 107-12,jul/dez. 1993.

 SILVA, Etelvina Conceição Almeida. Influência de fatores ambientais e da técnica de manejo na fecundação natural de rainhas de Apis mellifera (Hymenoptera, Apidae). Rio Claro (SP), UNESP. 100p. Dissertação de Mestrado, 1994.

 SILVA, E.C.A.; SILVA, R.M.B.; CHAUD-NETTO, J.; MORETI, A.C.C.C.; OTSUK, I.P. Influence of management and environmental factors on mating sucess of Africanized queen honey bees. J. Apic. Res. 34(3):169-175, 1995.

 SILVA, E.C.A.; NETTO, J.C; MORETI, A.C.C.C.; SILVA, R.M.B. Influência de fatores meteorológicos sobre a porcentagem de fecundação de rainhas de abelhas africanizadas. B. Indústr. anim. N. Odessa, v. 53, n. único, p. 111-116, 1996a.

 SILVA, E.C.A.; NETTO, J.C; MORETI, A.C.C.C.;. SILVA, R.M.B. Influência de fatores meteorológicos sobre a duração do período larva - imago e emergência de rainhas de abelhas africanizadas (Apis mellifera, Hymenoptera, Apidae). B. Indústr. anim. N. Odessa, v.53, n. único, p.117-122, 1996.b

 SILVA, E.C.A.; CHAUD NETTO, J.; SILVA, R.M.B; MORETI, A.C.C.C.; ALVES, M.L.T.M.F.; OTSUK, I.P. Eficiência comparada de núcleos de fecundação utilizados na produção de abelhas-rainhas africanizadas (Apis mellifera L.). Mensagem Doce. São Paulo, n. 43, (setembro): 9-13, 1997.

 8. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

 BAUMGRATZ, Leonardo Lucas. Utilização de abelhas africanizadas (Apis mellifera L., 1758) em diferentes técnicas de produção de geléia real. Piracicaba (SP), ESALQ-USP, 71p. Dissertação (Mestrado), 1992.

 CORBELLA, Eduardo. Aspectos adaptativos e ecológicos da aceitação de larvas transferidas nas abelhas Apis mellifera, L. como subsídios para o melhoramento de rainhas e produção de geléia real. Ribeirão Preto (SP), FMRP-USP, 108p. Doutorado (Tese), 1985.

 CORTES, Constantino Mantilha. Estudo de variáveis que influem na aceitação e rejeição de rainhas de abelhas Apis mellifera por operárias africanizadas. Ribeirão Preto (SP) FMRP-USP, 126p. Dissertação (Mestrado), 1986

 COUTO, Leoman Almeida Estudo do desenvolvimento de colônias formadas artificialmente a partir do uso de pacotes de abelha africanizada, européia e F1 (africanizada x européia), sob diferentes condições ambientais. Ribeirão Preto (SP), FMRP, 116p. Doutorado (Tese), 1993.

 CHAUD NETTO, J. Abandono do ninho: uma estratégia de sobrevivência das abelhas do gênero Apis. Naturalia, encontro brasileiro sobre Biologia de Abelhas e outros insetos sociais. Homenagem aos 70 anos do Dr. W. E. Kerr, Rio Claro, 101-5, 1992.

 MORINI, Maria Santina de Castro. Capacidade reprodutiva de rainha de Apis mellifera L. (Hym.,Apidae) e sua relação com alguns fatores ambientais. Rio Claro (SP), UNESP, 155p. Dissertação (Mestrado), 1990

 NASCIMENTO-JUNIOR, Antônio Fernandes. Estudo da influência de fatores ambientais no comportamento enxameatório, migratório e no desenvolvimento de colmeias de abelhas africanizadas. Ribeirão Preto (SP), FMRP-USP, 180p. Dissertação (Mestrado), 1981.

 TEIXEIRA, Maria Vieira. Aspectos comportamentais e fatores que influenciam na fecundação natural de rainhas de Apis mellifera (Hymenoptera:Apidae), em região neotropical. Ribeirão Preto (SP), FMRP- USP, 124p. Dissertação (Mestrado), 1983

 
 

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