Evento

4º CONGRESSO DE MELIPONICULTURA

Texto: Waldemar Ribas Monteiro - Conservacionista - Diretor do Departamento de Abelhas sem Ferrão da APACAME.

Primeiramente tenho pouco e escrever, mas muito a enaltecer. Como meliponicultor sinto-me na obrigação de comentar esta evolução.

Reportando-me aos congressos anteriores, (Ex: Piauí - 1996), em que a meliponicultura ainda era insipiente, hoje tenho parâmetros para opinar sobre a nova situação.

Participando do 4º Congresso Brasileiro de Meliponicultura, em Cuiabá-MT, constatei esta grande evolução não só no campo científico, mas, também, no que tange a parte de manejo.

Este congresso se destacou pela quantidade e qualidade das clínicas e mini-cursos de meliponicultura, sem falar nas excelentes palestras.

Nosso contato com pesquisadores e meliponicultores nos bastidores do referido congresso enriqueceu muito esta atividade. Acredito que a tendência nos próximos congressos de meliponicultura é crescer cada vez mais.

Com relação à Feira de Mel, por sinal magnífica, o que me chamou a atenção foi a grande quantidade de material destinado a meliponicultura que vem crescendo de evento para evento.

Este congresso se destacou pela sua organização e receptividade demonstrada pelos nossos irmãos de Mato Grosso.

Sobre o Meliponário montado na Cidade das Abelhas, o qual feito com muito bom gosto, o maior destaque, para os três ninhos de Tetragonisca weyrauchi além de outras abelhas da região.

Gostaria de ressaltar os vários movimentos que aconteceram com relação a normalização da atividade e que contou com o apoio do Presidente da Confederação Brasileira de Apicultura - CBA - José Gomercindo Corrêa da Cunha, assim como, das Entidades Governamentais de Mato Grosso, do SEBRAE- MT e da Fundação Banco do Brasil.

Se fosse dada a mim a incumbência da dar uma nota a este 4º Congresso Brasileiro de Meliponicultura, fatalmente, seria a nota máxima.

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