Minha Experiência

SEPARADOR DE NINHO PARA ABELHAS SEM FERRÃO

José Maria Turchetti - Louveira/SP - e-mail: lajesjupter@uol.com.br - Fone: (19) 3878-1201

Atendendo a uma vontade de infância há 3 anos, venho me dedicando a criação e coleção de abelhas sem ferrão. Inscrito na APACAME com o nº 6.904 de maio de 2.008. Disponho de algumas espécies, procurei beleza e simetria na minha criação, portanto só uso a caixa P.N.N. coloridas. Veja uma parte da criação nas fotos 1 e 2.

Lendo e vendo experimentos e idéias dos associados nas matérias da Mensagem Doce, notei que existe dificuldades dos criadores na manutenção do enxame, extração do mel e principalmente na divisão do enxame, onde é demorado e estressante para as abelhas. E com base nestas experiências, criei um separador e uso para todas as espécies que demonstro a seguir.


Foto 01

Foto 02

Foto 03

Foto 04

Foto 05

Foto 06

Foto 07

Foto 08

Foto 09

Foto 10

Foto 11

Foto 12

Foto 13

Foto 14

Foto 15

Foto 16


A seguir, devo demonstrar os procedimentos que uso na divisão na foto nº 10 na caixa da esquerda, com três melgueiras, contém um enxame de mandaçaia, e a caixa da direita para receber metade do enxame. Na foto nº 11, pode-se notar a disposição dos potes e da cria, em seguida (foto nº 12), todas as melgueiras removidas, vindo confirmar que não houve dano nos favos de cria. A seguir, remove-se o primeiro cilindro (foto nº 13), onde podemos contar, selecionar e dar andamento da divisão. Na foto nº 14 notamos o restante do enxame mãe com os favos e os potes de mel e polens no fundo da caixa, que irá receber uma melgueira nova (foto nº 15), o fundo da caixa nova com melgueira da caixa mãe.

Na conclusão da divisão, foi selecionada e limpa uma melgueira da caixa mãe. Notem na foto nº 16) que sobraram três melgueiras e dois separadores, que serão adicionados na medida que houver a estabilização dos enxames. Toda esta operação não demorou quinze minutos, vindo confirmar a praticidade dos processos.

CONCLUSÕES GERAIS

Gostaria de dexiar claro que todas as exposições descritas acima, não são por completo cem por cento das necessidades, portanto cabe a cada criador de acordo com a espécie, o clima e as condições para fazer as devidas complementações e, acima de tudo, a minha pouca experiência. Tenho certeza de uma coisa: na genética humana não existem dois iguais, e dois enxames da mesma espécie também não são exatamente iguais.

Espero que os colegas tirem proveito de meus experimentos.

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