Artigo

Abelhas sem ferrão no Rio Grande do Sul: distribuição geográfica, árvores importantes para nidificação e sustentabilidade regional

Sidia Witter1, Letícia Azambuja Lopes2,4, Bruno Brito Lisboa1, Betina Blochtein3, Cláudio Augusto Mondin3, Vera Lúcia Imperatriz-Fonseca2;
1Centro de Meteorologia A,plicada, Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária. Rua Gonçalves Dias nº 570. CEP 90130-060, Porto Alegre, RS
2 Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, Universidade de S. Paulo, 14040-901 - Ribeirão Preto - SP .
3Faculdade de Biociências, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Av. Ipiranga, 6681. CEP 90619-900, Porto Alegre, RS

As abelhas Meliponini, conhecidas popularmente como abelhas sem ferrão, ocupam grande parte das regiões de clima tropical do planeta e algumas regiões de clima temperado subtropical. O território do Rio Grande do Sul representa o limite austral de distribuição da maioria das abelhas sem ferrão do Brasil (Nogueira-Neto, 1997).

Notadamente, a ocorrência e a distribuição de cada espécie de abelha sem ferrão dependem de modo peculiar, das condições ecoclimáticas. O Rio Grande do Sul apresenta diferenças climáticas entre regiões, decorrentes principalmente da morfologia e amplitude da latitude e longitude de seu território. Para as abelhas sem ferrão, dentre os fatores ambientais determinantes para a sua ocorrência destacam-se os aspectos climáticos e as formações vegetais predominantes. De acordo com os registros obtidos até o momento, verifica-se que a distribuição das espécies de meliponíneos não é uniforme no Estado. Algumas espécies, a exemplo de manduri (Melipona marginata obscurior), mandaçaia (Melipona quadrifasciata quadrifasciata) e guaraipo (Melipona bicolor schencki) , estão restritas ao norte do Estado, mais especificamente às regiões do Planalto Superior: Serra do Nordeste, Alto e Médio Vale do Uruguai e municípios localizados nas áreas altas do Litoral. Outras são limitadas às áreas mais altas da região Norte, a exemplo da iraí (Nannotrigona testaceicornis testaceicornis) e vorá (Tetragona clavipes), restritas ao Alto e Médio Vale do Uruguai. A espécie conhecida como mel de chão (Schwarziana quadripunctata quadripunctata) ocorre exclusivamente nas áreas central e norte, diferentemente da bieira (Mourella caerulea), encontrada apenas no centro-sul do Estado. Outras espécies apresentam uma ampla distribuição no Rio Grande do Sul a exemplo de tubuna (Scaptotrigona bipunctata), irapuá (Trigona spinipes) e mirim emerina (Plebeia emerina).

O Estado do Rio Grande do Sul está contido na zona temperada do Sul, entre o Trópico de Capricórnio e o Circulo Polar Antártico, com latitude média de 30°. Lá ocorrem algumas formações vegetais muito particulares, marcadas pela zona temperada do sul subtropical. Podemos distinguir no Estado três paisagens distintas, as baixas elevações da Campanha, as conhecidas coxilhas, que marcam na parte meridional do Estado a transição para o pampa uruguaio e argentino e o planalto ao norte, com vales encaixados nas encostas onde correm rios como Maquiné, Caí, Taquari, Jacuí e Uruguai. Os campos da Região da Campanha são chamados de pampa e a vegetação denominada de espinilho, possui aspecto espinhoso e seco. O pampa, mais ao sul do Estado, alcança a fronteira com o Uruguai e Argentina, é constituído principalmente vegetação herbácea, ao longo dos cursos de água matas de galerias, e no meio dos campos os capões configuram pequenas manchas de mata nativa.

A Planície Costeira se alarga em direção ao sul, banhada pelo Oceano Atlântico e coberta por dezenas de lagoas e lagunas. No nordeste do Estado, a planície costeira é limitada pela borda do planalto, que chega a atingir 1280 metros no ponto mais alto do Rio Grande do Sul, o Monte Negro, no município de São José dos Ausentes. Nos Aparados da Serra, onde se situam os Parques Nacionais dos Aparados da Serra e da Serra Geral, o planalto termina de repente, como se estivesse sido cortado, aparado.


Entrada de ninho de Melipona bicolor schencki.

Entrada do ninho da Plebeia remota

Entrada do ninho de Schwarziana quadripunctata. ninho subterraneo

Trabalho de campo

Entrada do ninho de Plebeia saiqui.

Diversos ecossistemas integrantes do Domínio da Mata Atlântica estão representados no território gaúcho: Floresta Ombrófila Densa, localizada na faixa costeira litorânea nas encostas de Osório a Torres; a Floresta Ombrofila Mista e os Campos de Altitude na região do planalto, com seus capões de araucárias (Araucaria angustifolia) e pinheiro bravo (Podocarpus lambertii); as Florestas Estacionais Deciduais e Semideciduais, que perdem suas folhas, em algumas estações do ano, na encosta sul da Serra Geral e região do Alto Uruguai; e a vegetação de restinga, presente na maior parte do litoral gaúcho, quase sempre acompanhada de dunas, lagoas e banhados.

O bioma Mata Atlântica, um dos mais ricos conjuntos de ecossistemas em termos de diversidade biológica do planeta (MMA, 1998), engloba a Floresta com Araucária e os Campos de Altitude que estão entre os mais altos, frios e úmidos ecossistemas representados nos trópicos (Lauer, 1989; Por et al, 2005). Entretanto, os desmatamentos, a fragmentação dos ecossistemas, a introdução da abelha doméstica e a coleta predatória são apontadas como fatores que comprometeram a sobrevivência das abelhas nativas (Blochtein & Harter, 2003).

A área das florestas no Rio Grande do Sul formada pela Mata Atlântica é de grande importância para abelhas sem ferrão, pois a maior parte das espécies depende de árvores vivas para construção dos ninhos (Nogueira-Neto, 1970; Roubik 1983, 1989, 2006; Vergara et al., 1986), ocupando ocos, tanto nos troncos como nos ramos das árvores. Assim a existência de fragmentos conservados de florestas, e com continuidade através de corredores ecológicos, torna-se fundamental para a sobrevivência e conservação das populações de certas espécies, especialmente as do gênero Melipona. De acordo com Silveira et al. (2002) várias espécies de Melipona têm se mostrado dependentes dos ambientes florestais, não sendo encontradas nos ambientes abertos, a não ser nas margens das matas. O autor enfatiza que algumas espécies, a exemplo de M. marginata e M. rufiventris, parecem ser mais exigentes com relação ao tamanho e qualidade do fragmento florestal, ocorrendo apenas nos maiores, mais antigos e menos perturbados. O tamanho das abelhas sem ferrão bem como a população de seus ninhos varia muito (Roubik, 1983, 2006), assim como suas necessidades relacionadas à nidificação, apresentando, portanto, exigências diferentes com relação à qualidade do habitat (Batista et al. 2003, Antonini & Martins, 2003). Com a diversidade encontrada nos Meliponini espera-se uma grande variação nos quesitos relacionados com a nidificação. A literatura sobre ninhos de Meliponini em ambiente natural é bastante reduzida, a exemplo da distribuição espacial e espécies de árvores hospeiras dos ninhos, em especial sobre gênero neotropical Melipona.

No Rio Grande do Sul são conhecidas até o momento 21 espécies de abelhas sem ferrão e somente três pertencem ao gênero Melipona: M. marginata obscurior, M. bicolor schencki e M. quadrifasciata quadrifasciata. As três estão incluídas na lista das espécies da fauna ameaçada de extinção no Estado (Blochtein & Harter, 2003) e ninhos naturais de M. quadrifasciata quadrifasciata não são mais encontrados. Já os ninhos de M. marginata obscurior e M. bicolor schencki apesar de raros, limitam-se as áreas preservadas de Mata Atlântica no nordeste do Estado.

Nos levantamentos realizados desde 1984 no Rio Grande do Sul, exemplares de Melipona bicolor schencki foram registrados nas flores nos municípios de Osório, Canela e Cambará do Sul e Plebeia saiqui em Osório, Canela, Cambará do Sul, São Francisco de Paula e Planalto (Wittmann & Hoffmann, 1990; Alves-dos-Santos, 1999). No Estado, verifica-se uma predominância de ocorrência natural dessas espécies na Região Ecoclimática Planalto Superior - Serra do Nordeste com vegetação típica da Floresta com Araucária, Floresta Subtropical e Campos (Maluf & Caiaffo, 2001).

Desde 2005, a Fepagro, em parceria com a PUCRS e a USP, está realizando um estudo sobre os substratos de nidificação utilizados por várias espécies de meliponíneos em uma área de Floresta com Araucária bastante conservada no interior do município de Cambará do Sul, RS. Este estudo objetiva fornecer subsídios para programas de conservação e manejo Melipona bicolor schencki e outras espécies de meliponíneos em seu habitat natural, incentivando atitudes conservacionistas e oportunizando ações que possam gerar benefícios econômicos para as comunidades que interagem em ambiente ecologicamente importante como o da Mata com Araucária. Assim, inicialmente procuramos responder as seguintes questões: Quais as espécies de árvores que M. bicolor schencki e Plebeia saiqui usam para construção dos seus ninhos na Mata de Araucária? Em que altura das árvores ficam os ninhos?

Segundo relatos do Apicultor Sélvio de Macedo Carvalho, proprietário da área de estudo e grande conhecedor da biologia das abelhas sem ferrão, especialmente guaraipo, muitas vezes as mirins (P. emerina e P. saiqui) são as primeiras a ocupar um oco na árvore. Posteriormente quando esses ninhos são fracos ou morrem, os ocos são então ocupados por guaraipo sugerindo uma provável associação entre estas espécies. Sélvio vem observando o comportamento das abelhas sem ferrão desde menino na propriedade da sua família, onde ocorrem muitos ninhos nativos das espécies P. emerina (mirim emerina), P. saiqui (mirim saiqui), Schwarziana quadripuncatata quadripunctata (mel de chão), M. marginata obscurior (manduri) e especialmente M.bicolor schencki (guaraipo).

Os ninhos naturais M. bicolor schencki são pouco citados na literatura e raramente encontrados: trata-se de uma espécie com abelhas tímidas e ninhos crípticos, isto é, as entradas se confundem com a casca da árvore. Observações referentes à morfologia de M. bicolor mostram que existem diferenças marcantes relacionadas com a coloração dos pêlos (ferrugem ou preto) do mesoscuto e metassoma nas populações ao longo de sua distribuição geográfica. M. bicolor schencki apresenta os pêlos do tórax predominantemente negros e as cerdas eretas dos tergos abdominais douradas, enquanto que em M. bicolor bicolor os pêlos do tórax são fulvos e os do abdômen são negros na base e palha no ápice. Não está esclarecido ainda se são espécies distintas (Camargo, comunicação pessoal). Segundo Camargo & Pedro (2007), M. bicolor schencki ocorre em Misiones (Argentina), Alto Paraná (Paraguai), Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro.

Plebeia saiqui ocorre em Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul (Camargo & Pedro, 2007). Seus ninhos são estabelecidos em árvores, barrancos, ou outros locais, desde que os ocos sejam de tamanho apropriado e não aquecidos pelo sol em demasia (Nogueira-Neto, 1970). As entradas dos ninhos são rentes ao substrato ou projetadas em curtos ou medianos e construídas com própolis (Nogueira-Neto, 1970). A produção de favos de cria é suspensa em períodos de outono e inverno, característica da diapausa reprodutiva que ocorre na região (Pick & Blochtein, 2002).

Foram localizados e estudados até o momento em Cambará do Sul, 60 ninhos de meliponíneos, sendo 42 de guaraipo e 18 de mirim saiqui. Resultados preliminares indicam a utilização de 17 espécies de árvores para nidificação por estas duas espécies de abelhas na Floresta com Araucária (Tabela 1). Na família botânica Lauraceae foi a que abrigou a maioria dos ninhos: por exemplo a canela, canela vermelha, bugre (Anacardiaceae), caúna (Aquifoliaceae), camboatá (Sapindaceae) e guaraperê (Cunonaceae).


Durante o período de estudo verificou-se a perda de 3 ninhos de guaraipo em conseqüência do ataque de tatu (Dasypodidae), um inimigo natural muito comum na área.

Melipona bicolor schencki constrói os ninhos tanto na base dos troncos como em alturas superiores a 180 cm, faixa que corresponde a 50% dos ninhos estudados. Entretanto, observou-se uma maior freqüência de ninhos com altura de 25 cm acima da superfície do solo. P. saiqui constrói seus ninhos em alturas superiores a 0,5 m acima da superfície do solo bem como, mas a maioria dos ninhos está localizada acima de 1 m.

A área de estudo é um fragmento bastante conservado de Mata com Araucária protegida há mais de 70 anos pelos proprietários. O diâmetro relativamente grande dos troncos onde foram encontrados os ninhos de Melipona bicolor schencki e a consciência conservacionista do proprietário podem ter contribuído para elevada densidade de ninhos naturais dessas espécies na área de estudo, cercada por reflorestamentos com Pinus. O plantio desta exótica sem interesse apícola no entorno da propriedade reduz a pastagem apícola, pois suprime numerosas espécies vegetais (Amoroso & Ries, 2005). Além disso, retiram da região os locais potenciais para construção dos ninhos das abelhas sem ferrão e em especial de Melipona bicolor schencki, uma espécie ameaçada no Rio Grande do Sul.

Medidas de conservação e sustentabilidade

O desaparecimento de espécies de abelhas sem ferrão, resultante dos desmatamentos e do extrativismo, implica na diminuição de espécies vegetais nos ecossistemas, pois as plantas cujas flores são polinizadas pelas abelhas terão diminuída sua produção de sementes. Entretanto, a meliponicultura traz para a região onde é praticada melhores frutos e maior produção de sementes. O declínio das populações de abelhas pode também acarretar na queda da produtividade agrícola. Fica evidente a necessidade de ampliar os conhecimentos sobre ninhos de abelhas sem ferrão em estado natural, e incentivar o plantio das árvores que possam servir de abrigo aos ninhos.

Sugere-se a implantação de viveiros com mudas das plantas importantes para nidificação de abelhas nativas como atividade geradora de renda para a propriedade rural, além de campanhas a partir de programas de reflorestamento na região para o plantio destas mudas.

Outra alternativa indicada para a sustentabilidade rural regional é a produção e comercialização qualificada do mel de abelhas sem ferrão. Durante este estudo verificamos que várias espécies de abelhas sem ferrão que ocorrem naturalmente na área de estudo produzem um mel regional conhecido por "MEL BRANCO". Trata-se de um mel bastante claro e de sabor característico (excelente, uma iguaria) que, segundo o conhecimento popular, é produzido a partir das flores de 2 ou 3 espécies de árvores, a carne de vaca (Clethra scabra), o guaraperê (Lamanonia ternata) e a gramimunha (Weinmania paulliniifolia). As duas primeiras espécies florescem predominantemente em janeiro e também são utilizadas como substratos de nidificação pelos meliponíneos. A gramimunha floresce predominantemente em fevereiro.

Na região, o mel branco produzido pela abelha melífera é muito conhecido, de grande aceitação e valorização no mercado consumidor. O mesmo mel branco é produzido por Melipona bicolor, um dos melhores que conhecemos.

Assim, um estudo sobre o mel branco produzido tanto por abelhas sem ferrão com por abelhas melíferas está sendo realizado pela FEPAGRO, USP e PUCRS em parceria com a Emater e apicultores da região de Cambará do Sul. O projeto, financiado pelo Ministério de Desenvolvimento Agrário, tem como objetivo verificar a origem botânica do mel branco, através de estudos utilizando-se a técnica da análise polínica do mel branco, e a identificação dos grãos de pólen, que indicarão onde o néctar foi coletado.

Amoroso e Ries (2005) propõem a certificação do mel branco como uma das potencialidades da apicultura para a região de Cambará do Sul.

Agradecimentos

Ao meliponicultor Sélvio de Macedo Carvalho, cuja consciência conservacionista possibilitou a realização desse estudo. Ao Luciano Kayzer pela colaboração nas análises de dados e ao Fernando Dias pelo apoio em campo. À Fepagro, pelo apoio institucional a esta pesquisa. À PUCRS pela disponibilização de laboratórios e apoio em campo. Ao Ministério de Desenvolvimento Agrário, pelo apoio financeiro ao Projeto Mel Branco. Ao CNPq, pela bolsa concedida à Letícia A. Lopes, processo n° 140676/2008-2

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