Artigo

MANEJO DE URUÇU DO CHÃO (Melipona quinquefasciata) NO INTERIOR DO CEARÁ E PERNAMBUCO

Márcia de F. Ribeiro
Embrapa Semi-árido, BR 428, KM 152, C.P. 23, Zona Rural, 56302-970
Petrolina, PE
e-mail: marcia.ribeiro@cpatsa.embrapa.br

INTRODUÇÃO
A Melipona quinquefasciata, a uruçu do chão ou mandaçaia do chão ocorre nos estados do Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Paraná, São Paulo e Rio Grande do Sul (NOGUEIRA-NETO, 1970; SILVEIRA et al., 2002). No Nordeste brasileiro há registros desta espécie no Ceará (nas chapadas de Ibiapina e Araripe), Piauí, Pernambuco e Bahia (LIMA-VERDE & FREITAS, 2002; CASTRO, 2005a; PEREIRA, 2006; ALVES, et al., 2006; informação não publicada). Seu mel é muito apreciado e ela tem sido mencionada como uma abelha rara.

UMA ABELHA EM EXTINÇÃO?
As abelhas sem ferrão têm sofrido muito pela destruição das matas e outros ecossistemas, pois isso ocasiona o desaparecimento de seus locais para nidificação (principalmente ocos de árvores), e de suas fontes de alimento. Além disso, o uso excessivo de defensivos agrícolas também tem contribuído para a extinção de espécies em muitos locais, uma vez que estes produtos são letais para elas. Nas espécies que nidificam subterraneamente, soma-se a destruição do solo pela aragem e preparação para ocupação agrícola e atividade pecuária. Finalmente, as abelhas sofrem com a intensa extração do mel por meleiros (KERR et al., 2001; LIMA-VERDE & FREITAS, 2002; CASTRO, 2005b; ALVES et al., 2006). Neste processo os ninhos são abandonados depois do mel ter sido colhido e acabam sofrendo ataques de formigas ou outros animais.

Especificamente quanto à M. quinquefasciata, na região Nordeste, os meleiros têm sido os principais responsáveis pelo desaparecimento da espécie (ALVES et al., 2006). Seu mel, extremamente saboroso, denso e pouco ácido, é muito apreciado e pode alcançar o preço de R$20,00 a R$30,00 o litro. Recentemente uma lista de espécies de abelhas ameaçadas de extinção incluiu 18 espécies com algum risco no estado do Paraná, e M. quinquefasciata aparece como "criticamente em perigo" (SCHWARTZ-FILHO et al., 2004). KERR et al. (2001) também cita que, de modo geral, "as Melipona são as abelhas mais próximas da extinção". Entre as espécies de abelhas silvestres que são mais susceptíveis à extinção estão aquelas que são altamente endêmicas, ou seja, que ocorrem apenas naquele local, e que possuem distribuição geográfica restrita. No caso do Paraná, M. quinquefasciata ocorre no cerrado, um ecossistema extremamente ameaçado (SCHWARTZ-FILHO et al., 2004). No Nordeste, esta abelha está restrita a campo cerrado, cerradão e carrasco, em planaltos de altitude e chapadas, em altitudes que variam de 600 a 900m (LIMA-VERDE & FREITAS, 2002). Na verdade, esta abelha tem sido mencionada como cada vez mais rara nas regiões onde há alguns anos atrás era muito freqüente (CASTRO, 2005a; informação não publicada).

NIDIFICAÇÃO E DIFICULDADES NA CRIAÇÃO RACIONAL
Ela é uma abelha que nidifica no solo, em cavidades pré-existentes (de cupins ou formigas, principalmente), localizadas a vários metros de profundidade. Nos ninhos que escavamos no Ceará esta profundidade variou de 0,40-4,80 m (ALVES et al., 2006). O solo pode ser argiloso ou pedregoso, coberto por gravetos ou folhagem, ou totalmente nu. Externamente visualiza-se apenas uma torre de barro, que pode variar de 0,3-4,8 cm de altura e diâmetro de 0,9-2,6 cm. Entretanto, se o ninho se encontrar em lugar de passagem de outros animais, ou pela ação humana (queimadas, aragem do solo), esta torre pode ser constantemente destruída (fig. 1). Encontramos grande variabilidade na forma e altura da torre de entrada dos ninhos. A figura 1 mostra parte desta diversidade. Há torres maiores e menores, e com ou sem raias, típicas do gênero Melipona. Esta variabilidade poderia ser devida à idade da torre. Assim, torres recém construídas (seja pela recente fundação do ninho, ou pela destruição da torre anterior por ação de um predador), seriam menores e sem raias; outras mais velhas, seriam mais altas e possuiriam raias. Mas não foi isso o que observamos. Outra possibilidade poderia ser a textura do solo em que o ninho está alojado, que permitira ou não a formação das raias. Mas apenas experimentos poderiam comprovar ou não esta hipótese.

Figura 1 - Exemplos de entradas de ninhos de M. quinquefasciata,
mostrando sua variabilidade em termos de tamanho (a e c),
coloração e presença de raias (a,b e d),
além do tipo de solo (a, b e d)
em que os ninhos estão localizados.

Criar racionalmente abelhas que nidificam no solo não é tarefa fácil. Há poucos relatos sobre a criação tradicional destas abelhas no interior do Ceará e Pernambuco, regiões onde desenvolvemos nosso trabalho. A maioria das pessoas consultadas sobre a criação se refere a tios ou avôs que criavam estas abelhas antigamente, em potes de barro. Mas este conhecimento se perdeu, pois atualmente pouquíssimas pessoas tentam criá-las ou conhecem as técnicas de manejo utilizadas anteriormente.

Experimentalmente, algumas tentativas têm sido feitas para a manutenção dos ninhos em abrigos no solo (NOGUEIRA-NETO, 1997), ou em caixas racionais mantidas ao nível do solo (FREITAS et al., 2002). No Laboratório de Abelhas da Universidade Federal do Ceará (UFC), mantivemos colméias de M. quinquefasciata dentro de outras caixas, contendo areia ou serragem (fig. 2) (segundo o método de Nogueira-Neto, adaptado a partir do modelo descrito por NOGUEIRA-NETO, 1970 e Nogueira-Neto, info. pessoal). Entretanto, embora o Dr. Paulo Nogueira-Neto tenha tido sucesso em Luiziânia (GO), os ninhos mantidos em Fortaleza (CE) sobreviveram relativamente pouco tempo (1 ou 2 anos).

Figura 2. Colméias de M. quinquefasciata mantida
dentro de outras caixas com serragem (a) ou areia (b)
no Laboratório de Abelhas da UFC, em Fortaleza.

Outra experiência que tem sido relativamente bem sucedida é a do sr. Francisco Chagas, em Igarassu (PE), que cria um ninho alojado em caixa dupla, com espessura final de 3,2 cm. Porém, as mesmas técnicas nem sempre são adequadas para todos os locais, o que nos leva a pensar que detalhes relativos ao seu manejo ainda precisam ser aprimorados e adaptados. Certamente a temperatura deve ser mantida com pouca variação, uma vez que abaixo de 20 cm da superfície do solo, há muito pouca variação da mesma. E por isso, areia, solo, ou madeira reforçada devem ser importantes para manter estável a temperatura do ninho. Outro fator importante deve ser a umidade relativa. Em ninhos naturais deve haver algum sistema de drenagem, e isto ainda não foi imitado nas caixas racionais, exceto pelo modelo de abrigo sugerido por PANIGASSI (2000), mas que ainda não foi testado para M. quinquefasciata. Em estudos recentes (RIBEIRO et al., 2006), verificamos a variação da temperatura e umidade relativa de um ninho natural durante alguns dias, com "dataloggers", aparelhos que medem e registram temperatura e umidade relativa. Nossos resultados mostraram que a temperatura perto do favo de cria permanece constante (entre 24-26oC) e a umidade relativa é bem alta (65-85%). Porém, ao tentarmos aumentar a umidade relativa em ninhos mantidos em laboratório não obtivemos sucesso. Finalmente, não sabemos qual a influência de microorganismos e insetos associados aos ninhos naturais. Eles podem ser importantes para a manutenção da saúde da colônia como sugeriu PANIGASSI (info. pessoal).

Ninhos de M. quinquefasciata podem conter 4-5 Kg de mel (KERR et al., 2001 e info. pessoal de meleiros). Além disso, ele é muito apreciado pelo seu sabor e baixa acidez e pode alcançar alto valor de mercado, como já mencionado. Isto indica que esta espécie tem grande potencial para a meliponicultura. Além disso, ela também pode ser importante na polinização de algumas culturas agrícolas e plantas nativas (RIBEIRO, 2006). Portanto, precisamos incentivar o desejo das populações locais à sua criação racional, resgatando o conhecimento tradicional do seu manejo e experimentando novas técnicas. Entretanto, devido ao fato de ainda não termos uma técnica eficiente de manejo, devemos estimular a preservação dos ninhos naturais, assim como seus locais de nidificação, impedindo sua destruição. O objetivo de trabalho foi, portanto, de realizar um levantamento das técnicas de preservação e manejo de ninhos da uruçu do chão existentes no interior do Ceará e Pernambuco.

TÉCNICAS DE PRESERVAÇÃO E MANEJO
Em 2006 e 2007, foram feitas seis viagens à diferentes localidades dos estados do Ceará e Pernambuco: Guaraciaba do Norte, Santana do Cariri, Barbalha, Betânia, Moreilândia, Cariri Mirim, Exu e Jardim, para localizar ninhos de uruçu do chão e obter informações sobre seu manejo.

Muitas pessoas, como o sr. Valdino Cruz (em Exu), e os srs. Antonio José dos Santos e Ernani Sebastião Fernandes, (em Betânia), simplesmente impedem que animais, pessoas ou meleiros destruam e/ou retirem os ninhos dos locais originais, protegendo sua entradas com gravetos, tijolos ou mini-cercas (fig. 3). Por terem consciência de que se trata de uma abelha rara e de difícil criação, estas pessoas mantém estes ninhos intactos, abstendo-se de extrair seu mel. Dessa forma, contribuem muito para a preservação da espécie e da biodiversidade da flora local, uma vez que estas abelhas realizam a polinização das plantas da região.

Figura 3. Exemplo de entrada de ninho de M. quinquefasciata
protegida, para impedir sua destruição.

Uma tentativa de manejo racional está sendo realizada pelo sr. Raimundo de Brito e Silva, que montou um abrigo (fig. 4) com o objetivo de alojar colméias de meliponíneos que fazem ninhos subterrâneos. Entretanto, o abrigo está em construção e ainda não foi testado.

Figura 4. Abrigo destinado à criação de meliponíneos
subterrâneos: vista geral e (b) vista interna.

Finalmente, a única técnica local de que temos conhecimento que tem alcançado muito sucesso é a de "assituar" o ninho. Ela consiste em cavar o ninho, obter o mel, e com todo cuidado para não danificar o ninho e seus componentes, colocá-lo no mesmo local, mas a menor profundidade, mantendo o túnel de entrada original. Assim, um dos ninhos que estudamos em Betânia (7o27'36,4"S; 39o25'53,0"W), que estava a uma profundidade de aproximadamente 2,5m, foi retirado e colocado a uma profundidade de 0,7m. Apenas depois de um ano, nova escavação foi feita para a extração do mel (fig.5). Esta técnica tem sido usada pela população local (como por ex. o sr. Antônio José dos Santos e sr. Ernani Sebastião Fernandes), e tem se mostrado muito eficiente. Entretanto, exige alguns cuidados que sugerimos a seguir. A manipulação do favo de cria é de extrema importância, pois ele deve ser colocado na mesma posição em que foi encontrado, para impedir que os ovos possam ser submersos pelo alimento larval (semilíquido) e assim, não vingarem. A rainha, que não deve ser tocada com a mão, para evitar alteração do seu odor e possível ataque das abelhas operárias. Para extração do mel, deve-se usar uma seringa, e mãos e garrafa ou pote de armazenamento limpos, para máxima higiene do produto e preservação da saúde de seus consumidores. Após a retirada do mel, os potes de alimento devem ser lavados em água corrente e devolvidos ao ninho. A lavagem dos potes de cera se faz necessária para evitar que restos de mel fermentado atraiam uma mosquinha praga, o forídeo, que pode causar um grande dano à colônia. Além disso, é essencial que a entrada do ninho (torre) e o túnel sejam mantidos intactos, evitando que as abelhas se desorientem e gastem muita energia com nova construção. Acreditamos que, ao menos por enquanto, esta técnica permite a extração do mel localmente. Entretanto, continuaremos estudando novas técnicas de manejo racional, o que permitirá no futuro a prática da meliponicultura de modo sustentável e viável economicamente.

Figura 5. Seqüência de fotos que mostra:
(a) entrada do ninho de M. quinquefasciata 'assituado' anteriormente;
(b) escavação do ninho, colocado a pouca profundidade;
(c) ninho exposto;
(d) sr. Antônio segurando o ninho extraído do solo; detalhes do ninho:
(e) potes de alimento, batume fino e
(f) favo de cria e invólucro.

Recentemente também encontramos o sr. José Monteiro (seu Dedú), da Fazenda Redenção, em Jardim, que nos últimos dois anos tem encontrado sucesso criando uruçu do chão em caixas racionais (fig. 6). Ele forra as caixas de madeira com barro, e aloja o ninho inteiro (fig. 6 a), que logo fica totalmente coberto com uma fina camada de batume (fig. 6b), típica nos ninhos naturais.

Gostaríamos de ressaltar que encontramos iniciativas muito louváveis da preservação da uruçu do chão entre as pessoas das localidades que visitamos. Isso nos estimulou muito a continuar nosso projeto, pois estas pessoas já compreendem profundamente a importância da preservação de nossas abelhas (não só para sua futura utilização em meliponicultura, mas pelo papel essencial de polinizadoras de plantas nativas e cultivadas). As abelhas certamente agradecem!

Figura 6. Interior de caixas racionais de M. quinquefasciata,
forradas com barro, mostrando: (a)ninho ainda sem batume,
(b) ninho totalmente recoberto com batume.

AGRADECIMENTOS
Agradeço à todas as pessoas que estiveram envolvidas neste projeto, em especial, José Everton Alves, Thiago Mählmann V. L. Muniz, Isac G. A Bomfim, Eva M. Sarmento da Silva, Tarsio T. Lopes Alves, Luiz Wilson Lima-Verde, Júlio O. P. Pereira, e os alunos dos cursos de Agronomia e Zootecnia, da Universidade Federal do Ceará (UFC), que mantiveram os ninhos e os estudaram no Laboratório de Abelhas, em Fortaleza (Michelle de Oliveira Guimarães, Weverton Filgueira Pacheco, Nívea M. C. Silva Lima e Ítalo C. Silva Lima).

Também agradeço aos colaboradores à distância, que contribuíram com sugestões e forneceram informações sobre suas experiências (Dr. Paulo Nogueira-Neto, e os meliponicultores, sr. Francisco Chagas e José Luciano Panigassi).

Além disso, contamos com a inestimável colaboração de muitas pessoas em nossas viagens, levando-nos até os ninhos de uruçu do chão ou até outras pessoas que possuíam os ninhos em suas propriedades, ou permitindo sua escavação e utilização para experimentos, e ainda dividindo conosco seus conhecimentos. São elas: Ernani Sebastião Fernandes, Rivaldo Marcolino, Raimundo de Brito e Silva, Francisco Cleudian dos Santos Souza, Semeão de Macedo, Luiz Francisco Pedrosa, Emílio Domingo de Souza, Damião João Soares, Geraldo José dos Santos, Antônio José dos Santos, José Romero de Sá Barreto, Osvaldo Ferreira Lopes, Maria do Socorro Alencar, Jéser de Sá Vieira, José Beto de Oliveira, Leonardo Rodrigues Santos, Ismael de Souza, Raimundo José de Souza, Maria Creusa de Jesus, Cícero Moésio da Silva, Rafael da Silva, Rafael Felipe Vieira, Antonio José de Alencar, Antônio Ednaldo dos Santos, Francisco José do Nascimento, José Marcondes Pereira, Francisco Salu Nascimento, João Paulo Salu, Samuel Luciano Coelho, Antonio Mariano da Luz, Valdemir Teotônio, Antônio José de Melo, Francisco Alexandre Barbosa, João Rosa, José Pereira Neto, José Monteiro, Antônio Francisco Timóteo, Raimundo Teotônio Salu Júnior. A todos somos muito gratos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALVES, J.E.; FREITAS, B.M.; LIMA-VERDE, L.W. & RIBEIRO, M.F. 2006. A uruçu-do-chão (Melipona quinquefasciata) no Nordeste: extrativismo de mel e esforços para a preservação da espécie. Mensagem Doce, n. 85
(http://apacame.org.br/mesangemdoce/85/artigo2.htm)

CASTRO, M.S. 2005a. A criação tradicional de abelhas sem ferrão em potes de barro em Boninal, Chapada Diamantina, Bahia. Mensagem Doce, 80: 38-43.

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(http://apacame.org.br/mesangemdoce/55/nativas.htm)

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SCHWARTZ-FILHO, D.L.; LAROCA, S. & MALKOWSKI, S.R. 2004. Abelhas. IN: Livro vermelho da fauna ameaçada no estado do Paraná. Mikich, S. B. & BÉRNILS, R.S. Eds. Técnicos. Mater Natura e Instituto de Estudos Ambientais. 763 pp.
(http://www.pr.gov.br/meioambiente/iap/inst_livroverm.shtml
http://celepar7.gov.br/livrovermelho/index.asp?idgrupo=7)

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