Artigo

Tubetes biodegradáveis a partir de cera de abelha

Autores: Cassiano Spaziani Pereira1 ; Rubens José Guimarães2 ; Edson Ampéio Pozza3 ; Adriano Alves da Silva4 ; Sebastião Pereira de Carvalho5.
1 - caspaziani@yahoo.com.br;
2 - rubensjg@ufla.br ;
3 - eapozza@ufla.br ;
4 - adrianoas@ufla.br ;
5 - necaf@ufla.br .


O objetivo deste trabalho foi verificar a possibilidade do plantio de mudas de cafeeiro sem a retirada de recipientes de cera, confeccionados em diferentes espessuras. O experimento foi realizado entre 31 de julho de 2002 a 27 de março de 2003, e a cultivar utilizada foi a Acaiá Cerrado MG - 1474. Os tubetes de cera foram confeccionados a partir de moldes de madeira. Estes eram mergulhados na cera líquida, à quente, e as diferentes espessuras eram conseguidas pelo número de vezes em que o molde era mergulhado. Foram utilizados cinco tratamentos sendo esses, quatro espessuras de tubetes de cera, mais uma testemunha plantada retirando-se o tubete. O delineamento foi em blocos ao acaso com as mudas sendo plantadas no momento em que estas se encontravam aptas para o plantio com 3 a 4 quatro pares de folhas, sendo estas transplantadas para os vasos, em número de três mudas por vaso, ou parcela experimental. Para avaliar o desenvolvimento das mudas, foram realizadas duas avaliações, aos quarenta e oitenta dias após o plantio, avaliando-se variáveis que foram indiretamente e negativamente influenciadas pela presença dos tubetes, como a área foliar, altura, massa seca total, massa seca da parte aérea. E variáveis que não sofreram interferência, como o diâmetro de caule, a massa seca das raízes e a relação massa seca das raízes/ massa seca da parte aérea (MSRA/ MSPA). Com isso concluiu-se que: a) mudas de cafeeiro produzidas em tubetes de cera de abelha, apresentam desenvolvimento semelhante à aquelas produzidas em tubetes de polietileno. b) Aos oitenta dias após o plantio, as mudas plantadas sem a retirada do tubete de cera de abelha, têm atrasos no seu desenvolvimento.

1 INTRODUÇÃO

Devido às grandes quantidades de mudas que estão sendo utilizadas em plantio, pelo aumento da cafeicultura nacional (muitas vezes em solos nem sempre muito propícios), e pelas renovações e reformas das antigas lavouras, a produção de mudas tornou-se um importante fator para o sucesso do cafeicultor. Cada vez mais amplia-se a necessidade de obtenção de mudas sadias, vigorosas, e com bom "pegamento" no campo, ocupando-se assim menor espaço de viveiro, menos sementes, substrato e mão de obra. Há relatos de que, no início do cultivo do café no Brasil, as sementes eram colocadas diretamente na cova de plantio, evoluindo mais tarde para o bloco de argila (torrão paulista), laminado, de pinho, saquinhos de polietileno flexível e mais recentemente para tubetes de polietileno rígido.

Os materiais mais utilizados atualmente, saquinhos e tubetes de polietileno, têm sido importantes na formação de boas mudas, porém possuem o inconveniente de serem lentamente degradados na natureza quando não são reciclados, exigindo o retorno destes materiais do campo, e no caso dos tubetes, com posteriores lavagens dos mesmos, onerando ainda mais a operação de plantio. A proposta deste trabalho baseia-se na utilização de ceras, no caso a cera de abelha, na confecção de tubetes, que poderão ser mais facilmente reutilizados, por derretimento e nova utilização, ou mesmo poderão ser plantados junto às mudas de forma a serem prontamente degradados no solo com possibilidades de suplementação na nutrição e tolerância do cafeeiro a pragas e doenças.

Como material alternativo na confecção de tubetes, a cera de abelha possue propriedades físicas e químicas, que a viabilizam como material alternativo, podendo ser usada em viveiros, devido às temperaturas alcançadas nestes locais não serem muito altas. No solo, após plantio, com temperaturas mais altas, nas mudas sem a retirada dos tubetes, a cera poderá ser degradada rapidamente sem causar obstrução para o crescimento do sistema radicular, evitando assim os possíveis defeitos causados nas raízes por ocasião da retirada dos tubetes.

Assim este trabalho teve como objetivo: a) verificar o efeito do tubete confeccionado de cera de abelha no desenvolvimento de mudas de cafeeiro; b) avaliar a viabilidade do plantio de mudas de cafeeiro, sem a retirada dos recipientes, tubetes de cera, em diferentes espessuras.

2 MATERIAL E MÉTODOS

2.1 Local do experimento

O experimento foi instalado e conduzido, no período de 31 de julho de 2002 a 27 de março de 2003, sendo dividido em duas etapas: na primeira, observou-se a resistência dos tubetes em telado de suporte, e, na segunda fase, foi analisado o potencial de degradação destes recipientes alternativos no solo. O mesmo foi instalado no Setor de Cafeicultura do Departamento de Agricultura da Universidade Federal de Lavras - UFLA, localizada no sul do Estado de Minas Gerais, a 21o14'de latitude sul e 45o00'de longitude oeste, com altitude média de 918 m. O clima dessa região caracteriza-se por apresentar temperatura média de 22,1oC no mês mais quente do ano e de 15,8oC no mês mais frio, com média anual de 19,4oC. A precipitação total anual é de 1.529,7 mm, a evapotranspiração média anual total é de 1.034,3 mm e a umidade relativa média anual é de 76,20 % (Brasil, 1992).

2.2 Produção dos tubetes de cera de abelha

O passo inicial do experimento foi à produção dos tubetes de cera de abelha. Para isso, inicialmente, foram confeccionados moldes de madeira com as dimensões iguais a de tubetes de polietileno de 50 e 120 mL, porém nesse experimento somente foi utilizado o tubete de 120 mL. Além do molde confeccionado com madeira, foi também possível produzir esses tubetes com moldes de aço carbono, sendo observada maior facilidade na retirada dos tubetes de cera, após o mergulho dos mesmos na cera, com apenas uma desvantagem do custo maior para aquisição deste material.

A cera de abelha foi colocada num recipiente e derretida em fogo brando. Após o derretimento de toda a cera, mergulhou-se o molde de madeira. Para evitar que a cera ficasse aderida ao molde, esse foi mergulhado em uma solução de água e sabão de coco, antes de ser utilizado na cera derretida. Em seguida cortou-se o fundo dos tubetes, utilizando-se de uma faca aquecida.

Para obtenção de diferentes espessuras, mergulhou-se o molde na cera líquida, sucessivamente, após a secagem da cera da última camada relativa ao último mergulho. Quanto mais se mergulhava o molde na cera derretida após a secagem da última, mais se conseguia aumentar a espessura dos tubetes. Assim, conseguia-se variação de espessura dos tubetes, que seriam identificados pelo número de vezes que se mergulhava o molde na cera quente e líquida. Porém como a espessura conseguida variava muito para um mesmo número de mergulhos, optou-se por identificar os diferentes tratamentos (espessuras) pelo peso de cada tratamento, conseguindo-se assim maior uniformidade para compor os tratamentos.

Durante o experimento, observou-se o comportamento dos tubetes de cera de abelha no viveiro, como primeira etapa do trabalho. Foram confeccionados, antes da montagem inicial do experimento, tubetes de cinco espessuras diferentes, sendo esses colocados sobre a tela das bancadas do viveiro do setor de cafeicultura, por um período de aproximadamente seis meses, ou seja, desde a germinação das sementes até o momento de transplantio dos tubetes nos vasos, onde posteriormente avaliou-se a influência dos mesmos sobre as mudas. Foi observado que os tubetes mais finos, mergulhados apenas uma vez na cera quente, com espessura de 11g, não resistiram ao tempo de viveiro, vindo a cair das bancadas e posteriormente sendo retirados do experimento. Assim, na confecção dos tubetes de cera de abelha, esses devem possuir, pelo menos, duas camadas de cera, para maior resistência, o que corresponde a uma espessura de 17 g.

Detalhes dos moldes, da cera de abelha em estado bruto, dos tubetes prontos sobre a bancada telada, da muda formada por ocasião do plantio e aspecto geral do experimento, são apresentados na FIGURA 50.

2.3 Substratos, cultivares e plantio das mudas

O substrato utilizado para semeadura foi o plantmax® hortaliças, com o adubo de liberação lenta osmocote® na dose de 1 grama por tubete. Os tubetes foram colocados em uma tela tipo ondulada, com furos quadrados de 1 ½", e arames de 3,5 mm de diâmetro (fio 10) de 1,20 m de largura, que serviu de bancada. A cobertura foi feita com sombrite de cor preta, com passagem de 50% da luz, colocada a dois metros de altura em relação ao solo.

A cultivar utilizada no experimento foi a Acaiá Cerrado, MG - 1474, sendo que as sementes foram colhidas no campo de produção de sementes do Setor de Cafeicultura da UFLA. Para produzir as sementes, foram colhidos frutos "cereja" que foram despolpados e degomados para, em seguida, serem secos à sombra.

Após o preparo das sementes, retirou-se o pergaminho das mesmas, sendo o semeio feito diretamente, nos tubetes como forma de se evitar problemas de "peão torto", em repicagens, já que se buscava avaliar o desenvolvimento das plantas posteriormente nos vasos, sem a retirada dos tubetes.

As irrigações foram feitas duas vezes ao dia, utilizando-se regadores manuais de crivo fino, na primeira fase do experimento. Na segunda fase, após o plantio dos tubetes nos vasos, fazia-se a reposição de água, apenas a cada dois dias, individualmente por vaso, apenas quando não ocorriam chuvas, repondo 70 % da capacidade de campo de cada vaso (Figura 1).

Figura 1 - No topo a esquerda, cera de abelha, à direita,
moldes de aço carbono e madeira.
Centro: tubetes de cera de abelha, abaixo a esquerda planta
adulta em tubetes de cera, abaixo a direita experimento
já instalado com as mudas em vaso. UFLA, Lavras-MG, 2004.

Na primeira fase, buscou-se observar a durabilidade e resistência dos tubetes em telado, num período máximo de permanência das mudas em viveiro. Na segunda etapa do experimento, cinco meses após o semeio do café nos tubetes, mudas com três pares de folhas verdadeiras, foram transplantadas para vasos com volume de cinco litros, sem a retirada dos tubetes de cera, exceto os tubetes de polietileno que eram retirados. Como substrato utilizou-se para enchimento dos vasos a seguinte mistura: 97 litros de terra, 3 litros de esterco de curral e como fertilizantes 0,5 kg de superfosfato simples, 150g de KCL.

2.4 Delineamento experimental

O experimento foi instalado em blocos casualizados, em esquema fatorial 5 x 2, sendo considerada como parcela experimental cada vaso, com três plantas. Os tratamentos foram estabelecidos a partir da interação entre as quatro espessuras dos tubetes, mais a testemunha plantada normalmente, retirando-se o tubete de polietileno no momento do plantio. Foram realizadas duas épocas de avaliação, sendo uma aos quarenta dias e outra aos oitenta dias após o plantio das mudas nos vasos, totalizando todo experimento 10 tratamentos, e quatro repetições (Blocos).

2.5 Características avaliadas

O experimento foi iniciado no dia 08 de fevereiro e encerrado oitenta dias após o plantio das mudas nos vasos, sendo feitas duas avaliações, aos quarenta e oitenta dias após o plantio. As características avaliadas foram:

a) Altura das plantas (AP): medida do colo até o meristema apical do ramo ortotrópico, obtendo-se uma média das três plantas que constituíam as parcelas, em centímetros;

b) Diâmetro do caule (DC): medido na região do colo, com auxílio de paquímetro, obtendo-se o valor médio, em milímetros por planta;

c) Área foliar (AF): Obteve-se o valor médio, em centímetros quadrados por planta, estimado a partir da metodologia proposta por Huerta (1962) e Barros, et al. (1973), confirmada por Gomide et al. (1977), que consiste em medir o maior comprimento (C) e a maior largura (L) de uma das folhas de cada par, com comprimento superior a 2,5 centímetros. Assim:
AF = L * C* 0,667*2
AF = Area foliar (cm2);
L = maior largura (cm);
C = maior comprimento (cm);
0,667 = constante.

d) Massa seca do sistema radicular (MSRA) e massa seca da parte aérea (MSPA): As mudas foram retiradas dos vasos e lavadas em água corrente. Em seguida, separou-se o sistema radicular da parte aérea, cortando-se o caule na altura do colo. Os sistemas radiculares e as partes aéreas de cada parcela foram acondicionados separadamente em sacos de papel, devidamente etiquetados e colocados para secar em estufa com circulação forçada de ar a uma temperatura de 60°C até atingirem peso constante e expresso em g/ parcela.

e) Massa seca total (MST): Procedeu-se a somatória da massa seca de raiz com a massa seca da parte aérea sendo o resultado expresso em g/ parcela.

f) Relação entre as massas secas de raiz e parte aérea (MSRA/MSPA): A relação MSRA/MSPA é obtida pela divisão da massa seca das raízes pela massa seca das partes aéreas.

2.6 Análise estatística

As análises estatísticas foram feitas, com base no delineamento adotado no experimento, realizando-se a análise de variância dos dados à significância de 5% e 1% de probabilidade pelo teste F, utilizando-se o programa computacional 'SISVAR', desenvolvido por Ferreira (2000). Foram avaliados fatores quantitativos, fazendo-se os estudos de regressão, segundo metodologia recomendada por Banzatto & Kronka (1995).

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

3.1 Área foliar (AF) e altura de plantas (AP)

FIGURA 2 - Área foliar (AF) de mudas plantadas em cinco
espessuras de tubetes nas duas épocas de
amostragem. UFLA, Lavras, MG-2004.

Nas duas avaliações realizadas durante o experimento, o aumento da espessura dos tubetes inibiu o crescimento da área foliar de forma quadrática, sendo que o ponto de mínima área foliar foi 125,88 cm2, para uma espessura de tubetes de 27,80 g aos quarenta dias e 136,15 cm2 para uma espessura de 27,33 g, aos 80 dias. O maior valor observado para a área foliar nas duas épocas de avaliação foi obtido pela testemunha, com valores de 200,67 e 282,20 cm2 aos quarenta e oitenta dias, respectivamente.

A relação entre peso e espessura não foi determinada, servindo então o peso, como parâmetro; assim, quanto maior o peso, maior a espessura do tubete (Figura 2). Verificou-se que, à medida que se utilizavam tubetes mais espessos, prejudicava-se o desenvolvimento das mudas, que tinham suas áreas foliares diminuídas. Entre os pesos de 30 e 40 gramas, observou-se uma pequena elevação da área foliar em relação ao ponto mais baixo, porém, com diferença pouco significativa.

Com isso, verificou-se que o melhor tratamento para a variável área foliar foi o tubete de polietileno, sendo retirado no momento do plantio, ou a testemunha que não causou impedimento ao crescimento das plantas, ocorrendo este resultado pela não existência de nenhum obstáculo entre as raízes e o solo dos vasos, onde os tubetes foram plantados.

Para a variável altura de planta, a curva que melhor explicou os dados, nas diferentes épocas, foi também para esta característica a quadrática, sendo os valores mínimos das alturas de 12,29 cm aos 40 dias e 14,09 aos 80 dias com espessuras de 24,96 e 26,82g respectivamente. Também para o tratamento de mais alto valor, foi aquele em que se retirou o tubete de polietileno antes do plantio, com as mudas atingindo em média 17,55 cm de altura (Figura 3).

FIGURA 3 - Altura de plantas (AP) das mudas plantadas
em 5 espessuras de tubetes, nas duas
épocas de amostragem. UFLA, Lavras, MG - 2004.

3.2 Diâmetro de caule (DC)

Esta variável também foi analisada, não sendo verificada diferença significativa entre os tratamentos. Provavelmente essa variável não tenha diferido em função do curto período experimental.

3.3 Massa seca de raiz (MSRA) e parte aérea (MSPA)

Para a variável massa seca de raiz (MSRA), não foi detectada nenhuma diferença significativa, sendo importante observar que nos tratamentos plantados com os tubetes, a presença da parede de cera entre as raízes e o solo do vaso, ocasionou maior concentração de raízes dentro dos mesmos, com as raízes vindo a se espalhar novamente, assim que saiam do furo na parte de baixo do tubete, até o fundo do vaso.

Para a massa seca da parte aérea, a equação que explica os dados da característica massa seca de parte aérea (MSPA) é a quadrática e seu ponto de mínima massa seca é na espessura de 27,38 g com a MSPA atingindo o valor de 3,16g. O tratamento, com maiores valores de MSPA foi à testemunha, tubete de polietileno retirado no plantio, com massa seca de 7,59g em média. Observou-se ainda a proximidade do ponto de mínima massa seca da parte aérea (MSPA), com os valores de mínima área foliar e altura de planta, 27,38 e 24,96 respectivamente, mostrando resultados semelhantes que estas variáveis possuem e confirmando nesta variável ainda mais os resultados anteriores (Figura 4).

FIGURA 4 - Massa seca da parte aérea (MSPA)
das mudas plantadas em 5 espessuras
de tubetes. UFLA, Lavras, MG - 2004.

3.4 Massa seca total (MST) e relação raiz parte aérea (MSRA/MSPA)

Análise de variância das diferentes espessuras de tubetes para a variável massa seca total (MST) apresentou diferença entre as diversas espessuras utilizadas dos tubetes, fato que não ocorreu com a relação entre a massa seca de raiz e a massa seca da parte aérea.

A presença dos tubetes de cera interferiram negativamente sobre a massa seca total das mudas de café de forma quadrática, sendo o melhor tratamento a testemunha, com massa seca total (MST) de 10,89 g. O ponto de mínima massa seca total foi obtido com a espessura de cera do tubete de 23,27 g, e 7,21g (Figura 5).

Os tubetes de cera, não retirados, das mudas, prejudicaram o desenvolvimento das mesmas. Acredita-se que, em estudos, futuros será encontrada uma espessura de tubetes de cera, mais fina, que venha a trazer os benefícios que procuramos neste trabalho, sem provocar maiores danos às plantas, e até mesmo pesquisar materiais mais biodegradáveis na confecção destes tubetes.

FIGURA 5 - Massa seca total em (MST) das mudas
plantadas em 5 espessuras de
tubetes de cera. UFLA, Lavras, MG - 2004.

4 CONCLUSÕES

Mudas de cafeeiro produzidas em tubetes de cera de abelha, apresentam desenvolvimento semelhante àquelas produzidas em tubetes de polietileno.

Aos oitenta dias após o plantio, as mudas plantadas, sem a retirada do tubete de cera de abelha, têm atraso no seu desenvolvimento.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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FERREIRA, D. F. Análises estatísticas por meio do Sisvar para Windows versão 4.0. In: REUNIÃO ANUAL DA REGIÃO BRASILEIRA DA SOCIEDADE INTERNACIONAL DE BIOMETRIA, 45., 2000, São Carlos. Anais... São Carlos: UFSCar, 2000. p.255-258.

GOMIDE, M. B.; LEMOS, O. V.; TOURINO, D.; CARVALHO, M. M. de; CARVALHO, J. G. de; DUARTE, G. de S. Comparação entre métodos de determinação de área foliar em cafeeiros Mundo Novo e Catuaí. Ciência e Prática, Lavras, v. 1, n. 2, p. 118-123, jul./dez. 1977.

HUERTA, S. A. Comparación de métodos de laboratório y de campo, para medir el área foliar del cafeto. Cenicafé, Caldas, v. 13, n. 1, p. 33-42, ene./mar. 1962.

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