Artigo
 

 ATRATIVO PARA AS ABELHAS Apis mellifera

 E POLINIZAÇÃO EM CAFÉ (Coffea arabica L.)

 Darclet T. Malerbo-Souza 1  e Regina H. Nogueira-Couto 2

1 - Zootecnista, Profa. Adjunta do Depto. de Zootecnia da Faculdade de Agronomia "Dr. Francisco Maeda", Rod. Jerônimo Nunes Macedo, Km 1, 14500-000,  Ituverava, SP.
2 - Bióloga, Profa. Adjunta do Depto. de Zootecnia de Não-Ruminantes da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, UNESP, Rod. Carlos Tonanni, Km. 5, 14870-000, Jaboticabal, SP.

    RESUMO: O presente experimento foi conduzido na Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, UNESP, em 1992, 1993 e 1994,  e teve como objetivos estudar as flores de café (Coffea arabica L., var. Mundo Novo), a freqüência e comportamento dos insetos nas mesmas, testar o produto Bee-HereR (Hoescht Shering Agrevo do Brasil Ltda) quanto a sua atratividade para as abelhas Apis mellifera e verificar a produção de frutos com e sem a visita dos insetos. Para isso, foram verificados o tempo do desenvolvimento e quantidade de açúcar solúvel do néctar das flores; freqüência das visitações dos insetos, no decorrer do dia, por meio de contagem do número de insetos visitando as flores, a cada 60 minutos, das 8 às 17 horas, 10 minutos em cada horário, com 4 repetições; tempo (em segundos) e tipo de coleta (néctar e/ou pólen); perda de botões florais; porcentagem de flores que se transformaram em frutos; tempo de formação e contagem dos grãos de café, observando-se a porcentagem de frutificação em flores visitadas ou não pelos insetos. Também foram realizados testes por pulverização utilizando-se o produto Bee-HereR , diluído em xarope e em água, em diferentes horários. A flor durou, em média, cerca de 3 dias desde sua abertura até o murchamento. A quantidade de açúcares do néctar apresentou diferença significativa entre os horários, sendo maior às 8 horas (em média, 102,18 ± 8,75 mg de carboidratos totais por flor). A abelha A. mellifera foi o inseto mais freqüente nas flores de café, coletando, principalmente, néctar no decorrer do dia. A perda de botões florais causada pelas chuvas foi, em média, 26,5 ± 11,7%. O tempo para a formação do fruto foi 6 meses e o número de frutos decorrentes do tratamento descoberto foi maior (38,79% e 168,38%, em 1993 e 1994, respectivamente) que do tratamento coberto. O produto Bee-HereR foi diferente na atratividade para as abelhas A. mellifera, nos três anos estudados, podendo ser usado para atrair essas abelhas na cultura.
 

Palavras-chave: atrativos, Coffea arabica, polinização, Apis mellifera
 
 

Introdução

 Existem culturas que dependem ou se beneficiam com a polinização cruzada para a produção de frutos e sementes e que são pouco visitadas pelas abelhas. Nesses casos, seria interessante a aplicação de substâncias atrativas.
 As abelhas A. mellifera possuem uma glândula, chamada Glândula de Nasanov, a qual emite um feromônio que comunica fontes de alimento e água para as outras abelhas da mesma espécie. Essa glândula possui 7 componentes ativos, sendo que o básico é o geraniol, usado tanto para enxameagem quanto para forrageamento (BOCH & SHEARER, 1962).
 Têm sido feitos estudos para aumentar a visitação das culturas usando feromônios sintéticos semelhantes aos produzidos pela glândula de Nasanov.
 WALLER (1970) pulverizou canteiros de alfafa (Medicago sativa) com geraniol e citral, diluídos em xarope e em água e observou que o citral exerceu maior atração na ausência de xarope e geraniol na presença de xarope. WOYKE (1981) observou aumento no número de abelhas, na cebola, utilizando citral e geraniol. OHE & PRAAGH (1983) também obtiveram sucesso na maçã, com esses feromônios.
 MAYER et al. (1989) aplicando BeeScentR e BeeScent PlusR, em plantações de pêra, ameixa, maçã e cereja, observaram aumento no número de forrageiras e na produção de frutos. Entretanto, AMBROSE et al. (1995) estudando o efeito da pulverização com BeeLineR e BeeScentR, não observaram aumento na atividade das abelhas e na produção de pepinos e melancia.
 CURRIE et al. (1992) aplicaram o feromônio da glândula mandibular da rainha em plantações de maçã e pêra e encontraram aumento no número de forrageiras. Entretanto, não aumentou a produção, nem a qualidade dos frutos, nas macieiras. Na pêra, o diâmetro do fruto aumentou com o aumento da visitação, resultando num aumento estimado de US$1,055/hectare. NAUMANN et al. (1994) mostrou que a aplicação do feromônio da glândula mandibular da rainha pode aumentar a polinização em pêra mas não em cereja.
 Na cultura de café (Coffea arabica L.), AMARAL (1952, 1960) obteve aumentos de 13% e 39% na produção de grãos, em arbustos descobertos comparados a arbustos cobertos, onde se evitava a presença de insetos polinizadores. SEIN (1959) obteve um aumento de 10%, nas mesmas condições. AMARAL (1972) encontrou, em Piracicaba (SP), médias de produção de café cereja de 9,24 Kg e 15,89 Kg por cova, na ausência e na presença de insetos polinizadores, respectivamente. Estes dados mostram a importância do emprego de colméias de A. mellifera em cafezais na época da florada, para se obter melhores safras de café, principalmente, se o número de insetos polinizadores nas imediações for pequeno.
 O presente ensaio teve como objetivos estudar a polinização em café (Coffea arabica, var Mundo Novo) com a utilização de substância atrativa para as abelhas.
 

Material e Métodos

 O presente experimento foi conduzido na Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Câmpus de Jaboticabal/UNESP. A altitude é de 595 metros, com as seguintes coordenadas geográficas: 21°15'22" de latitude sul e 48°18'68" de longitude oeste, com clima subtropical temperado e temperatura média anual ao redor de 21°C. A média anual de precipitação pluviométrica é de 1.451,2 mm3 (Depto de Ciências Exatas da FCAVJ/UNESP).
  Foram realizados ensaios, nos anos de 1992, 1993 e 1994, em uma cultura de café (Coffea arabica L.), var. Mundo Novo.
  A cultura ficou em observação durante o período de florescimento e frutificação, onde procurou-se estabelecer:
- tempo do desenvolvimento desde botão até o murchamento de 100 flores marcadas, com 3 repetições;
- quantidade de açúcar solúvel do néctar produzido pela flor, segundo método de ROBERTS (1977), em flores da mesma idade, coletadas, às 8, 10, 12, 14 e 16 horas, com 4 repetições;
- identificação dos insetos mais freqüentes;
- a freqüência das visitações do inseto mais freqüentes, no decorrer do dia, por meio de contagem do número de insetos visitando as flores, a cada 60 minutos, das 8 às 17 horas, 10 minutos em cada horário com 4 repetições;
- tempo e tipo de coleta (néctar e/ou pólen) do inseto mais freqüente, com 30 repetições;
- perda de botões florais causados pela chuva, marcando-se galhos, antes e após chuvas, com 3 repetições;
- tempo de formação dos grãos de café, desde botão até a formação final do fruto;
- contagem dos grãos de café, observando-se a porcentagem de frutificação, marcando 10 pés de café, em 1993, sendo que 5 pés permaneceram descobertos e 5 cobertos com armações feitas com estacas revestidas com tela, para impedir a visita dos insetos. Em 1994, 6 galhos permaneceram descobertos e 6 foram cobertos, com armações de arame revestidas com tecido de náilon.
  Foram realizados testes por pulverização utilizando-se o produto Bee-HereR (Hoescht Shering Agrevo do Brasil Ltda).
  Em 1992 e 1993, foi aplicado Bee-HereR, diluído em xarope, às 8, 10, 12 e 14 horas, com 3 repetições. Em 1994, foi pulverizado o Bee-HereR, diluído em água, às 8 e 10 horas, com 3 repetições.
  Para se observar a atratividade do produto, foram utilizados os tratamentos: T1=planta não pulverizada e T2=planta pulverizada com o atrativo diluído em água ou xarope.
  Foi pulverizada uma planta para cada tratamento, sendo cada repetição escolhida aleatoriamente e com uma distância de, pelo menos, 10 metros uma planta da outra, evitando a interferência entre os tratamentos.
  O atrativo foi pulverizado com borrifadores manuais de jardinagem, sendo feitas contagens do número de abelhas presente em cada tratamento, a cada 60 minutos, 5 minutos em cada horário, das 8 às 17 horas, tanto antes como após a aplicação do produto. A diluição foi de 0,2% (2 ml do atrativo para 1 litro de água ou xarope).
 O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado (D.I.C.). Todas as análises de variância foram feitas no programa estatístico ESTAT para comparação das médias de todas as variáveis. Além disso, foram feitas análises de regressão por polinômios ortogonais nos programas estatísticos ESTAT e REGPOL para testar cada variável (produtos atrativos pulverizados na cultura e freqüência dos insetos) no tempo. Os dados foram considerados ao nível de 5% de significância e utilizou-se o teste de Tukey para comparação das médias.
 

Resultados e Discussão

 As floradas estudadas ocorreram no período de 15 a 18 de setembro de 1992, de 14 a 19 de agosto de 1993 e 24 a 28 de setembro de 1994.
  Em 1994, a plantação se encontrava debilitada decorrente de geadas e posterior seca.
  A flor durou, em média, cerca de 3 dias desde sua abertura até o murchamento. No final do 3º dia, as flores se encontravam murchas, amareladas e em início de queda.
  A quantidade de açúcares do néctar apresentou diferença significativa entre os horários, sendo maior às 8 horas (em média, 102,18 ± 8,75 mg de carboidratos totais por flor) diminuindo no decorrer do dia até às 16 horas (em média, 46,78 ± 7,61mg de carboidratos totais por flor). Às 10, 12 e 14 horas, a quantidade de açúcares do néctar foi 54,10 ± 9,02 mg, 50,75 ± 6,15 mg e 54,41 ± 30,86 mg, respectivamente.
  Em todos os 3 anos estudados, a abelha A. mellifera foi o inseto mais freqüente nas flores do cafeeiro (88,9%), seguida das Chloralictus sp (3,0%), T. spinipes (2,7%), Xylocopa sp (2,7%), Tetragonisca angustula (1,9%) e moscas, vespas e borboletas (0,8%).
  A freqüência das abelhas A. mellifera, coletando néctar, aumentou até às 10 horas, diminuiu até às 15 horas, aumentando em seguida até às 17 horas, quando as abelhas deixavam de visitar as flores, obedecendo a seguinte equação de 3º grau: Y = 2,25 + 1,36X - 0,20X2 + 0,07X3, onde Y é o número de abelhas e X é a hora do dia. Essas abelhas visitaram as flores, para coleta de pólen, somente até às 9 horas.
  No geral, as abelhas A. mellifera preferiram coletar néctar (98,2%) que pólen (1,8%). Tanto para coleta de néctar como de pólen, essas abelhas demoravam de 1 a 3 segundos na flor.
  A perda de botões florais causada pelas chuvas foi, em média, 26,5 ± 11,7%.
  Em 1993, o tempo para a formação do fruto foi 6 meses e o número médio de grãos procedentes dos pés de café do tratamento descoberto foi 38,79% maior (45,8 grãos por pé) que no coberto (33,0 grãos por pé). Apesar dos pés de café serem novos e pequenos, este número de grãos, em ambos os tratamentos, foi considerado baixo. Em 1994, quando foram marcados galhos, observou-se que o número médio de grãos de café foi 168,38% maior no tratamento descoberto (59,5 grãos de café por galho) que no coberto (22,17 grãos de café por galho). AMARAL (1972) obteve aumentos de 72% na produção de café cereja com a presença de insetos polinizadores.
 A cultura de café estava localizada ao lado de uma cultura de laranja (Citrus sinensis), que floresceu no mesmo período. Também, nessa região, ocorre o corte de cana-de-açúcar (Sacharum officcinarum), no período de maio a novembro, onde as abelhas se direcionam para coletar o melaço que extravasa das soqueiras, no momento do corte. Estas duas culturas estavam atraindo as abelhas, com muita intensidade e poucas abelhas Apis estavam visitando as flores do café. Sendo assim, o atrativo Bee-HereR foi testado no café, em diferentes horários (8, 10, 12 e 14 horas).
 As médias dos 3 anos de estudo, para cada tratamento usado, estão representadas nas Figuras 1 e 2. Através da Fig. 1, pode-se observar que, logo após a pulverização do atrativo, em todos os horários, houve um aumento acentuado no número de abelhas nas flores do café, entretanto, logo em seguida houve uma queda, mostrando que o produto não teve efeito prolongado.
 Em 1992 e 1993, o atrativo Bee-HereR diluído em xarope atraiu maior número de abelhas que o atrativo diluído em água, em qualquer horário. Entretanto, a pulverização com o xarope foi considerada prejudicial pois direcionavam as abelhas para as folhas, pétalas e ponteiros. Estes dados confirmam os obtidos por STEPHEN (1958) que pulverizando com xarope árvores de pêras e legumes e FREE (1965) pulverizando plantações de maçã e feijão de que ocorre aumento no número de forrageiras no local, mas nas folhas, pétalas e ponteiros. Isto reduz as visitas às flores, com redução na produção de frutos.
 Em 1994, quando foi aplicado o atrativo diluído em água, observou-se que o tratamento que atraiu maior número de abelhas foi a testemunha, onde não tinha sido pulverizado o produto, sendo significativamente maior que os tratamentos onde foi aplicado o atrativo diluído em água, às 8 e às 10 horas, respectivamente, por meio de Teste de Tukey (Fig. 2).
 Entretanto, quando os dados de 1992, 1993 e 1994, foram analisados juntos não apresentaram diferença significativa, por meio de Teste de Tukey. Isto mostra que nesta cultura, a aplicação do atrativo Bee-HereR não apresentou o mesmo efeito observado em cultura de laranja (MALERBO-SOUZA, 1996), onde foi efetivo em atrair abelhas A. mellifera para o pomar, principalmente quando diluído em água.
 Observou-se que o único tratamento que aumentou o número de abelhas, significativamente, no decorrer do dia, foi quando o atrativo foi aplicado às 10 horas, diluído em xarope. Por meio de Regressão Polinomial no tempo, observou-se que o número de abelhas A. mellifera aumentou até às 12 horas, diminuindo em seguida, obedecendo a seguinte equação de 2º grau : Y = 0,06 + 2,91X - 0,30X2, onde Y é o número de abelhas e X é a hora do dia.
 

Conclusões

 A partir dos resultados obtidos neste trabalho, pode-se concluir que a abelha Apis mellifera foi o inseto mais freqüente nas flores do cafeeiro, nos 3 anos estudados, preferindo coletar néctar no decorrer do dia.
 A polinização realizada pelas abelhas A. mellifera provocou aumento quantitativo (38,79%, em 1993 e 168,38%, em 1994) na produção de grãos de café, var. Mundo Novo.
  Apesar dos resultados não serem significativos, observou-se que as abelhas que estavam na laranja e na cana-de-açúcar e não visitavam as flores de café, após a pulverização do atrativo começaram a visitá-las, mostrando que estudos devem ser realizados utilizando novas substâncias e formas para prolongar o efeito do produto.
  O produto Bee-HereR pode ser usado como atrativo para as abelhas A. mellifera, nessa cultura.
 

Agradecimentos

Agradecemos à FAPESP, CNPq e CAPES pelo apoio financeiro e ao Depto de Irrigação da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias/UNESP, pela concessão da área do experimento.
 

ABSTRACT: The present experiment was carried out at the Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Campus de Jaboticabal, UNESP, to study the frequency and behaviour of insects on coffee (Coffea arabica L., var. Mundo Novo) flowers, the effect these insects on fruit production besides measurements of the collection type of more frequent bees and the effectiveness of Bee-HereR (Hoescht Shering Agrevo do Brasil Ltda) attractant on honeybee visits. In coffee the more frequent insect to visit the flower was honeybees (africanized) collected mainly nectar during the day. The number of fruits in uncovered treatment was 38,79% and 168,38% higher in 1993 and 1994, respectively, than covered ones. The attractant was different in attractiveness by honeybees in the three years (1992, 1993 e 1994). The Bee-HereR can be used for attract honeybees in coffee orchards.

KEY-WORDS: attractives, Coffea arabica, pollination, Apis mellifera
 

Referências Bibliográficas

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WOYKE, H.W. Some aspects of the role of the honeybee in onion seed production in Poland. Acta Horticulture, v.111, p.91-98, 1981.
 
 

Figura 1 
FIGURA 1 - Número médio de abelhas Apis mellifera, coletando néctar, no decorrer do dia, em flores pulverizadas com o produto Bee-HereR diluído em xarope (Xar) às 8, 10, 12 e 14 horas, em cultura de café (Coffea arabica), com 3 repetições, em 1992 e 1993. 
Figura 2 
FIGURA 2 - Número médio de abelhas Apis mellifera, coletando néctar, no decorrer do dia, em flores pulverizadas com xarope às 8 horas e com água acrescida do produto Bee-HereR, às 8 e 10 horas, em cultura de café (Coffea arabica), com 3 repetições, em 1994.
 

 
 
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