Artigo

SANIDADE APÍCOLA: A CHAVE PARA ALTAS PRODUÇÕES

Paulo Sergio Cavalcanti Costa1,

1Professor Adjunto MSc. da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Vitória da Conquista - Bahia

Qualquer ser vivo para alcançar a plenitude do seu desenvolvimento precisa estar em seu perfeito estado de saúde. Na Zootécnica, para obtermos êxito na criação de qualquer animal e explorar ao máximo o seu potencial de produção e produtividade é necessário que esses animais estejam com a sua sanidade em perfeito estado.

A Sanidade Apícola é o completo estado de bem-estar físico e social em um ambiente salubre e higiênico.

Por isso, na criação racional de abelhas (Apicultura e Meliponicultura) para que possamos obter uma boa produção e produtividade, seja de mel, pólen, própolis, geléia real, produção de rainhas ou até mesmo sucesso na utilização das abelhas na polinização dirigida, é necessário em primeiro lugar que os nossos enxames estejam sadios.

Para que isso aconteça, é necessário que os nossos apicultores tenham o conhecimento necessário, e poder preparar, acompanhar e introduzir as novas técnicas nos seus enxames. Conhecimentos como; da Biologia das abelhas, para identificar as fases de desenvolvimento do ciclo evolutivo, idades ao nascimento, longevidade das castas, a função de cada casta no cumprimento das tarefas internas e externas, temperatura necessária para a termo - regulação das famílias e acima de tudo compreender o comportamento desses indivíduos; da Localização e Instalação das famílias no campo; dos Manejos a serem utilizados, desde o povoamento das colméias à manutenção dessas famílias em bom estado e das Novas Tecnologias de Manejo a serem introduzidas (utilização de cera alveolada, substituição de rainhas velhas, identificação do comportamento higiênico , dentre outros), visando o aumento da produção e produtividade daquela família.

O desconhecimento e a não observância da necessidade de se realizar as tarefas dos manejos recomendados, podem levar a família das abelhas a se desenvolverem em um ambiente inadequado e insalubre, propenso a invasão de pragas e instalação de diversas enfermidades que irão prejudicar ou até mesmo exterminar aquela família.

PRINCIPAIS DOENÇAS E PRAGAS DAS ABELHAS:
DOENÇAS DE CRIA:


CAUSADAS POR BACTÉRIA - CRIA PÚTRIDA EUROPÉIA (EFB)

CRIA PÚTRIDA AMERICANA (AFB)

CAUSADAS POR VÍROS - CRIA ENSACADA

CAUSADAS POR INTOXICAÇÃO ALIMENTAR -CRIA ENSACADA. BRASILEIRA

CAUSADAS POR FUNGOS - CRIA PEDRA, CRIA GIZ

DOENÇAS/PARASITOSES DE ABELAHS ADULTAS:

NOZEMOSE;

PARALISIA;

ACARIOSE;

VARROASE OU VARROTOSE;

CRIA PÚTRIDA EUROPÉIA - (EFB)

Ou Loque Européia ou Podridão Européia; esta doença já foi detectada em todas as regiões do Brasil.

Agente Etiológico:

Causada por uma bactéria denominada de Melissococcus plutonios, a qual não apresenta a forma resistente de esporos, tornando mais fácil o seu controle.

Sintomatologia:

A cria morre na fase de larva em forma de U no fundo da célula;

Não apresenta no teste do palito viscosidade na fase pútrida, como na AFB;

Pode apresentar cheiro pútrido no estágio mais avançado de putrefação;

Quadros falhados ou salteados, devido ao comportamento higiênico;

Mudança de coloração das larvas, variando de um amarelo claro até um marrom bem escuro;

Devido o comportamento higiênico, podemos encontrar cadáveres putrefeitos em forma viscosa na tábua de pouso do alvado.

Tratamento:

Apesar de alguns antibióticos apresentarem bons resultados, não recomendamos o seu uso e sim, a adoção de um bom manejo, retirando os quadros mais contaminados, substituindo a rainha valha, fortalecendo o enxame com quadros de alimento (pólen e mel) e de crias operculadas de outros enxames e oferecendo alimentação artificial de manutenção.

CRIA PÚTRIDA AMERICANA - AFB

Esta doença ocorre principalmente em países de clima temperado e subtropical. Sua ocorrência pode se dar em qualquer época do ano. No Brasil, a primeira ocorrência se deu por volta do ano de 2002, através de identificação de esporos em amostras e de mel e pólen de um entreposto, no estado do Rio Grande do Sul, na cidade de Candelária, divisa com a Argentina. Posteriormente, no ano de 2006 foi identificada, com sintomatologia na cidade de Quatro Barras no estado do Paraná.

Agente Etiológico:

É uma bactéria gram +, denominada de Paenibacillus larvae, caracterizada por possuir dois estágios de vida: um vegetativo, durante o qual ela se reproduz; e o outro na forma esporulada, altamente resistente às condições adversas do meio e sendo essa a responsável pela dificuldade de se combater essa doença.

Sintomatologia:

Mata as crias preferencialmente nas fases de pré-pupa ou pupa, quando a célula já esta operculada, produzindo um cheiro pútrido forte semelhante ao cheiro de peixe podre;

Os favos contaminados apresentam-se falhados;

Os opérculos das células apresentam-se lustrosos, afundados e muita das vezes perfuradas;

Mudança de cor das larvas (pré-pupa), variando de um amarelo claro até o marrom escuro;

As crias quando estão em estágio mais avançado entram em putrefação, apresentam consistência viscosa e cheiro bastante desagradável;

Depois de desidratada a cria transforma-se em uma crosta bastante aderida às paredes da célula, dificultando a sua retirada;

Quando a morte ocorre na fase de pupa, a posição da língua para fora é uma característica importante.

Tratamento:

Em países onde essa doença ocorre, várias drogas já foram utilizadas, sem que efetivamente essa bactéria tenha sido erradicada. O método mais eficaz de combatê-la é através da utilização de altas temperaturas.

Portanto, deve-se queimar todo o material contaminado.

CRIA ENSACADA E CRIA ENSACADA BRASILEIRA

Cria Ensacada é uma doença causada por um vírus denominado de "Sac Brood Vírus" ou SBV, ainda não detectado efetivamente no Brasil. Uma outra enfermidade com sintomas semelhantes aos da Cria Ensacada, verificada todos os anos nas regiões do Sudeste e Nordeste, e que causa sérios prejuízos a apicultura brasileira é a intoxicação por pólen da planta Barbatimão (Sryphnodendron sp).

Sintomatologia:

A morte ocorre na fase de pré-pupa, quando a célula já está operculada;

Os favos de cria apresentam-se falhados e as células operculadas com as crias mortas, geralmente também apresentam os opérculos furados;

O favo não apresenta cheiro pútrido;

Quando retiramos a pré-pupa contaminada, notamos um acúmulo de líquido ecsidial na parte inferior do saco;

Escamas também podem ser observadas, mas não são tão fortemente aderidas como no caso da Cria Pútrida Americana.

Tratamento:

Transferir as colméias dos locais de floração do barbatimão, fortalecer a colônia através da substituição da rainha velha, aumento das crias com quadros de crias operculadas de outras colônias e alimentação artificial.

CRIA GIZ e CRIA PEDRA

A Cria Giz, também conhecida como Cria Gessificada ou Cria Mumificada, é uma doença que tem como agente causador o fungo denominado de Ascosphaera apis. Já a Cria Pedra é causada pelos fungos Aspergillus flavos e ou fumigatos. Estas enfermidades matam as crias na fase de pré- pupa e pupa. No Brasil, poucos são os relatos sobre essas enfermidades. A que mais tem sido identificada é a Cria Giz, com relatos nos Estados de São Paulo e Rio Grande do Sul feitos no XII Congresso Brasileiro em 1998.

Tratamento:

Substituição da colméia contaminada;

Substituição dos quadros com as crias infectadas;

Fortalecimento populacional com quadros de crias operculadas;

Alimentação artificial;

Substituição da rainha velha;

Desinfecção do material contaminado.

NOSEMOSE

A Nosemose é uma doença das abelhas, provocada por fungos microsporídios, chamado Nosema apis e Nosema ceranae É uma doença que está disseminada por todo o mundo, mas que provoca prejuízos mais graves nos climas temperados. Quando os ataques são mais graves, esta doença pode causar prejuízos econômicos consideráveis, pois as quebras na produção podem ser importantes.

O ciclo de vida dos microsporídios da Nosemose e o ciclo de desenvolvimento da doença são comuns. Os esporos são muito resistentes, podendo durar alguns anos dentro das colônias. A doença é provocada pela ingestão dos esporos pelas abelhas, dando-se a sua germinação no interior do aparelho digestivo (Ventrículo) das abelhas operárias. Segue-se uma fase de multiplicação e esporulação, sendo as fezes contaminadas com os esporos da doença, o vetor de contaminação. As conseqüências para as operárias afetadas são, um intestino destruído e a conseqüente alteração da função digestiva, o que acabará por causar a morte prematura das abelhas doentes. Por outro lado, a alteração digestiva acarreta uma incapacidade delas para produzir o alimento da criação, o que debilita ainda mais a colônia. Verifica-se uma tendência anormalmente alta para o abandono nas colônias afetadas.

Profilaxia e Controle:

Para evitar a proliferação da Nosemose, surge como fundamental, uma escolha cuidadosa da localização dos apiários, pois o sombreamento excessivo pode agravar o eventual excesso de umidade que existe no início da Primavera, período crítico da doença. Nos apiários as colméias devem estar colocadas sobre cavaletes, e com uma ligeira inclinação para frente, o que também contribui para uma diminuição do teor de umidade no interior da colméia. As colônias devem estar fortes, especialmente à entrada para o Inverno, sendo também essencial alimentar com pólen na Primavera. Em alguns países, com apiculturas consideradas mais avançadas como os EUA, é comum recorrer-se à utilização de antibióticos e sulfas para o tratamento da Nosemose. Os antibióticos não resolvem os problemas com a Nosemose, pois a sua ação é totalmente ineficaz nos esporos do protozoário existentes nas ceras. Assim, a utilização de antibióticos deve ser evitada a todo o custo, devido à sua ineficácia e aos problemas de resíduos futuros no mel e nos outros produtos apícolas.

ACARIOSE

A Acarapisose ou Acariose é uma doença endoparasitária das abelhas adultas, causada pelo ácaro Acarapis woodi, que foi pela primeira vez identificado nos EUA (Texas) em 1984 Este ácaro, também conhecido por piolho, instala-se nas traquéias das abelhas provocando grandes estragos nestas, debilitando-as e impedindo-as de desempenhar as suas tarefas, podendo inclusivamente causar a morte. Hoje em dia está praticamente controlado, em grande parte devido aos tratamentos sucessivos que as colônias de abelhas sofrem contra a Varroase, igualmente provocadas por um ácaro. Assim, apesar de ser uma doença de declaração obrigatória e que está presente em todo o mundo, atualmente, raramente provoca danos e prejuízos nos efetivos apícolas.

Identificação e Sintomatologia:

Os sintomas de Acarapisose são difíceis de detectar, pois os ácaros são invisíveis a olho nu, sendo que normalmente apenas se detecta a infecção quando se verifica perdas anormalmente elevadas durante a invernada. Quando muito infestadas por Acarapisose, as traqueias das abelhas encontram -se claramente necrosadas (mortas) e bastante enegrecidas quando comparadas com traqueias saudáveis. Observam -se muitas vezes abelhas mortas à entrada da colméia, ou abelhas arrastando-se, com o abdômen inchado e revelando incapacidade para voar.

A melhor forma, e única definitiva, de diagnóstico da Acarapisose, é o recurso ao exame laboratorial.

Ainda que mais morosa e dispendiosa, as análises laboratoriais são bastante viáveis. No campo poderá optar por realizar um simples exame às traqueias de algumas operárias, o que numa primeira análise permitirá identificar a presença do parasito nas colônias. Para olhos mais experientes, poderá se estimar a gravidade da infestação das colônias.

As principais conseqüências desta doença são produções baixas devido às quebras de efetivos verificadas, sendo no Outono que mais frequentemente surgem os problemas. As colônias afetadas muito dificilmente sobreviverão ao Inverno seguinte, pois se encontram fortemente debilitadas.

Profilaxia e Controle:

Estes ácaros são bastante sensíveis ao Timol e ao Mentol, bem como aos restantes acaricidas utilizados no combate à Varroase. Os resultados da utilização de acaricidas no tratamento da Acarapisose são bastante mais satisfatórios do que contra a Varroa, pois o ciclo de vida deste parasito completa-se por inteiro nos adultos.

VARROASE ou VARROTOSE

A Varroase é hoje em dia o principal estrangulamento à atividade apícola na Europa e USA e nos principais países apícolas de clima temperado. Esta parasitose é causada pelo ácaro Varroa destructor, que originalmente parasitava outra espécie do gênero Apis, a Apis cerrana. Atualmente existente em todo o mundo, é uma doença que se considera como impossível de erradicar, e a que maiores e mais graves prejuízos causa aos apicultores. Já no Brasil, provavelmente pelo clima tropical e resistências das nossas abelhas Africanizadas, tem-se observado que o índice de infestação é considerado baixo, não causando grandes prejuízos às nossas colônias.

O ciclo de vida deste ácaro caracteriza-se por se realizar, quer sobre as obreiras adultas, quer dentro da criação, o que por si só justificaria as dificuldades em lidar com este parasita. As varroas adultas vivem sobre as abelhas, alimentando-se da hemolinfa, mas introduzem-se nas células de criação, para completar o seu ciclo de vida. Preferem a criação de zangão, pois as larvas são maiores, o que lhes assegura uma maior disponibilidade de alimentos. O seu ciclo prolonga-se por todo o ano, desde que haja criação.

Identificação e sintomatologia - Quanto à identificação da doença, e aos seus sintomas, as varroas são muitas vezes visíveis sobre as abelhas adultas. Estas se apresentam muitas vezes com as asas deformadas, (muitas vezes referidas erradamente como estando ratadas). A criação afetada pela doença morre com frequência, pelo que os quadros de criação apresentam -se com o tradicional aspecto em mosaico, ou com a criação salpicada. Para diagnosticar corretamente a doença, pode-se igualmente recorrer a exames anatomo-patológicos, o que é caro e moroso. Um modo simples de diagnóstico consiste em retirar as larvas de zangão de dentro das células onde se encontram a desenvolver, e nelas proceder à contagem das varroas, aproveitando a preferência destas por esta criação. Tal processo de diagnóstico é eficaz e não acarreta consequências para a colônia, pois os zangões não são essenciais para a sobrevivência desta. A contagem de varroas, que morrem e se acumulam no fundo da colméia, é também uma forma eficaz de diagnosticar a doença. Para tal é necessário recorrer a estrados especialmente concebidos, o que nem sempre é fácil e barato.

Profilaxia e Controle:

No tratamento da Varroase podem e devem ser utilizados produtos de uso veterinário, desde que homologados para essa utilização. Atualmente são 4 esses produtos: o Apistan®, o Apivar®, o Bayvarol® e o Apiguard®. De todos, apenas este último pode ser utilizado em Agricultura Biológica. Sempre que tiver que utilizar estes produtos, deve seguir atentamente as indicações constantes na embalagem, bem como cumprir todos os prazos aí indicados, em especial os relativos a intervalos de segurança.

Atualmente estão em grande difusão os tratamentos considerados alternativos. Estes utilizam como princípios ativos, o Timol e outros óleos essenciais, bem como alguns ácidos orgânicos como o ácido oxálico ou o ácido fórmico, e que estão naturalmente presentes no mel.

DESAPARECIMENTO DAS ABELHAS ou SINDROME DO COLAPSO DAS ABELHAS (Colony Collapse Disorder -CCD)

Podemos afirmar que este fenômeno é considerado hoje como o maior problema da apicultura mundial e da agricultura, haja vista a dificuldade que vem causando aos agricultores que dependem das abelhas para a polinização das suas culturas. Segundo Gonçalves (2012) as principais noticias sobre o CCD ocorreram entre 2006 e 2009 nos Estados Unidos e Europa. Já Engelsdrop et all, (2008), Pettis (2011) e Ratia (2008), afirmam que esse fenômeno vem sendo observado principalmente nos Estados Unidos, alguns países da Europa e alguns países da América do Sul, inclusive do Brasil. O primeiro caso registrado nos Estados Unidos foi em Outubro de 2006 no Estado da Florida. Segundo Engelsdrop et all. (2008) os Estados Unidos perderam somente entre 2007 e 2008 aproximadamente um milhão de colônias de abelhas Apis mellifera. Na Europa o número de colônias de Apis mellifera decaiu de 21 milhões na década de 80 para 15,5 milhões de colônias em 2010 (Pottes et all. 2010).

Embora haja uma grande polêmica sobre a causa principal do desaparecimento das abelhas, vários são os fatores apontados como causadores desse fenômeno. Segundo Ratia (2008) as causas mais citadas para o desaparecimento das abelhas são: o fungo Nosema ceranae, o ácaro Varroa destructor, stress provocado pelo transporte de longas distâncias, ausência de pólen para alimentação, vários tipos de vírus e pesticidas. Com bastante destaque nos últimos anos vem aparecendo os pesticidas agrotóxicos do grupo dos neonicotinoides (FIPRONIL conhecido comercialmente como Regente da Basf, o IMIDOCLO PRID CONHECIDO COMO Gaúcho ou Confidor, da Bayer, o CLOTHIANIDINE conhecido como Pancho, da Bayer e o TIOMETHOXAM, CONHECIDO COMO Cruser da Singenta). Estes pesticidas neonicotinoides são altamente tóxicos para as abelhas, atuando na fisiologia do olfato e da memória das abelhas, bem como no comportamento do vôo das mesmas, principalmente nas atividades de orientação e navegação, dificultando a localização de suas colônias após a atividade de forrageamento, o que em parte explica o desaparecimento das abelh as sem deixar vestígios de morte (Gonçalves, 2012). O principal sintoma da CCD é o desaparecimento repentino das abelhas, resultando em pequenos enxames com ou sem rainhas, sem acúmulo de abelhas mortas dentro ou na frente das colméias e sem evidencia de saques ou ataques de traças ou pragas. È de fundamental importância por parte das autoridades sanitárias um maior controle das aplicações dos agrotóxicos, em especial os Neonicotinoides, que no nosso entendimento deve ser banido o seu uso como em alguns países importantes da Europa.

BIBLIOGRAFIA:

ENGELSDORP. D. van, HAYES JR. J;, UNDERWOOD, M. R., PETIS, J. 2008. A survey of Honey Bee Colony

Losses in the U.S. Fall 2007 to Spring 2008. Plos One. www.plosone.org.2008.

COSTA, P.S.C., OLIVEIRA, V.S., Manual prático de Criação de Abelhas, Editora Aprenda Fácil. p: 19-36, 2005.

GONÇALVES, L. S. 2012; o Desaparecimento das abelhas, suas causas, consequências e o risco dos Neonicotinóides para o agronegócio apícola. Mensagem Doce, número 117, julho de 2012.

PETTIS, J; 2011. A Retrospective look at factors contributing to colony losses in the U.S. over the yares . Abstracts Book of the 42nd

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POTTS, S. M., ROBERTS, S.P.M., DEAN, R., MARRIS, G., BROWN, M.A., JONES, R., NEUMANN, P.& SETELLE,J. 2010. Declines of managed honey bees and beekeepers in Europe. Journal of Apic. Research, 49(1):15-22.

RATIA, G. 2008. Bee losses, organic standard and importance of queen rearing. Apimondia Symposium, Puerto Vallarta, Mexico, Oct. 2008.

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